Como referimos, há poucas semanas, parece ter acabado o período de “deriva identitária” que o MPLA viveu, durante o qual esteve mais preocupado em atacar o seu adversário do que em apresentar ideias próprias e defender as suas realizações.
Os ruídos das coisas fazem parte da vida real das pessoas, enquanto que ao murmúrio das gentes, que já houve alturas que denominámos de “mujimbo”, passou às redes sociais e esvaziou-se: ajudam a consolidar a opinião publicada, mas só serve interesses políticos quando coincide com os interesses do poder, caso contrário é “fait divers”, qualquer coisa de anedóctico que esquecemos tão logo lemos o post seguinte
As previsões do Banco Mundial(BM) para a região da África Subsaariana apontam para um crescimento de cerca de 3,6 por cento em 2022, que comparando com o ano de 2021 teve um incremento de 4 por cento, portanto, há uma ligeira desaceleração de cerca de 0,9 pontos percentuais.
Hoje, celebra-se, em todo o continente, o Dia Africano para a Redução da Malária, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2007 e que tem como objectivos não apenas a consciencialização sobre a doença, mas também o reconhecimento do esforço global para o controlo efectivo da malária.
O Dia Mundial da Malária é observado anualmente no dia 25 de Abril para focar a atenção global na malária e o seu impacto devastador nas famílias, comunidades e o desenvolvimento social, especialmente na África subsaariana.
O mês de Abril mal tinha começado, o bairro já estava horrivelmente alagado e a nossa rua, como sempre, já se fazia intransitável. As crianças aproveitavam as pequenas ilhas para jogarem à macaca. Ao longe, na zona da Cacimba, no Tabaco Escuro, ouvia-se o coaxar dolente de uma rã solitária.
Em 1974, antes da Independência de Moçambique, António Almeida Santos (1926-2016) exercia advocacia no escritório do último andar do famoso “Prédio Rubi”, localizado na baixa da então Lourenço Marques, junto ao Café Continental. Nascido em Seia e formado em Direito pela Universidade de Coimbra, aí trabalhou, durante 21 anos, com outros juristas, nomeadamente Vera Jardim.
Estamos condenados a ver o mundo a partir – e através – do nosso “ângulo de visão” e do nosso posicionamento, que são resultado de um conjunto de factores que incluem a nossa origem, a nossa condição social e a concepção que construímos do mundo.
Um investidor estrangeiro comprou, recentemente, títulos de dívida pública angolana no valor de 4,5 mil milhões de kwanzas. Foi a primeira vez que um estrangeiro comprou dívida angolana na nossa moeda. Passo seguinte, já em eurobonds, na concorrida e famosa Bolsa de Londres, Angola ousou emitir dívida pública.