Durante mais de 50 anos, o dólar reinou, praticamente, como moeda preferencial das transacções internacionais e reserva de valor sem concorrente, mas, nos últimos tempos, a hegemonia começa a ser ameaçada por indícios de desdolarização da economia global, tal como avança o banco americano JPMorgan, uma das maiores instituições bancárias em termos de serviços financeiros.
Está a ocorrer uma disputa entre a pretensão do Ocidente, sob o domínio dos EUA, para instituir um poder único à escala global, substituindo assim definitivamente a ordem bipolar típica da antiga guerra fria, e a pretensão de um grupo de potências emergentes para criar uma ordem multipolar, caracterizada, portanto, pelo multilateralismo e não pelo unilateralismo.
Nova Deli, a capital da Índia, foi o palco, entre o último sábado e domingo, da última Cimeira do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, com 85% do Produto Interno Bruto, representando 75% do comércio internacional e dois terços da população mundial. O encontro encerrou sem consenso quanto à atitude a adoptar em relação à guerra na Ucrânia e as respostas, às alterações climáticas.
Conhecemos o jornalismo como uma profissão conservadora, que granjeou ao longo do tempo a confiança da sociedade que acreditou durante séculos que, se uma informação está publicada na imprensa, em princípio é verdadeira (Grossi e dos Santos, 2018). Sabiam que foram observados os princípios do rigor, da objectividade, da imparcialidade e outros que tornavam sólida a construção e publicação da notícia, apesar da sua inter-subjectividade (Lisboa e Benetti, 2017).
O Presidente da República, João Lourenço, desenvolveu, no passado fim-de-semana, uma intensa actividade de campo em Luanda. O objectivo foi constatar a realidade das instituições sanitárias, particularmente aquelas em estado de reabilitação e construção, para aferir o nível de execução e grau de cumprimento de prazos.
Hoje, 10 de Setembro, é Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio. O dia é de reflexão, para que todos se conscientizem sobre a importância de abrir os olhos para essa dura realidade, que pode atingir qualquer pessoa.
As escolas abriram as portas a 4 do mês corrente para receber os alunos que voltam assim às aulas. As ruas ganharam mais transeuntes e os taxistas mais passageiros nas paragens. Os lotadores, certamente, vão “berrar” menos, sobretudo, naquelas horas em que os alunos vão ou saem da escola.