A Angotic está cada vez mais na vanguarda da modernização tecnológica e tem, cada vez mais, demonstrado ser uma alavanca poderosa na transformação económica e empresarial do país.
Na História Contemporânea das Relações Internacionais Africanas, Angola está no topo da lista de países que, nos finais do século XX e início do século XXI, conheceram o maior número de operações de apoio à paz, que designamos também de operações de paz ou missões de paz.
Celebrou-se, ontem, um dia que, seguramente, não passa despercebido em qualquer sociedade onde a figura materna protagoniza um papel insubstituível nas famílias e nas comunidades.
É da mãe de que falamos, um ente que desempenha um papel e atribuições, em muitas sociedades africanas, muitas vezes desde muito cedo com o cuidado pelos mais novos em casa dos pais, à função maternal em casa e família próprias, passando pelo cuidado que tende a dedicar aos demais, incluindo o marido, em toda a vida adulta.
Não raras vezes e sem qualquer exagero, até para os próprios cônjuges, muitas mulheres continuam a desempenhar parte das atribuições que cabem às mães, não sendo de todo falso a pretensão, por parte de alguns homens, de ver na esposa o prolongamento do papel da mãe. Trata-se de um papel, claramente, insubstituível.
Daí a relevância de ser mãe, ao lado da necessidade de a sociedade lutar com todas as forças para a manutenção desta figura que gera vida humana e desempenha, muitas vezes, sozinha em determinados meios, um papel em que era suposto ser coadjuvada pelo parceiro.
Todos sabemos o quanto as mulheres angolanas passam, em particular as que cumprem o papel maternal, "fazendo das tripas coração” para prover aos dependentes o mínimo digno para sobreviver. É com estas mulheres que a sociedade conta, que as instituições do Estado devem apoiar e as famílias empenharem-se para que o seu papel não se desvirtua ao ponto de vermos ruir o núcleo básico do meio em que todos nos inserimos. Ser mãe, exercer o papel de mãe, com toda a maternidade que o papel requer, numa sociedade como a angolana e africana, em que os piores indicadores sociais afectam, sobremaneira, este segmento maioritário da população, é verdadeiramente digno de todas as honrosas referências.
É verdade que temos, também, na sociedade, casos de mulheres que, dotadas da capacidade natural para gerar, e cuidar dos filhos, acabam por prescindir deste papel a favor da fuga à maternidade, da violência e maus-tratos aos dependentes. Mas não há dúvidas de que os casos excepcionais não reduzem em nada aquilo que a grande maioria faz e em que nos revemos todos.
Num dia como o de ontem, hoje e amanhã, vale sempre olhar para o papel que as mulheres, entre irmãs mais velhas, tias, avós, madrastas, educadoras de infância, professoras, vizinhas e conhecidas, nas zonas urbanas e rurais desempenham, directa e indirectamente o papel maternal como verdadeiras heroínas que precisam do apoio de todos nós.
Parabéns, mães angolanas, que, às vezes, passam quase a vida inteira a desempenhar esse papel e nem sempre com o esperado reconhecimento.
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