O responsável que falava numa entrevista ao Jornal de Angola, referiu que ao contrário de algumas empresas locais, o consórcio de capital 100 por cento angolano, tem procurado prestar maior atenção aos jovens locais sem experiências, acrescentando que estes são submetidos a diversos treinamentos internos com vista o aumento da qualidade.

Actualmente, continuou, em termos de empregabilidade, a empresa tem vindo a crescer, por isso, desde o início das operações, em Dezembro de 2020, foram contratados cerca 14 funcionários efectivos e 16 prestadores de serviço, sendo que a perspectiva é aumentar o número da mão-de-obra e elevar a produção.

Relativamente às indicações em cargos de grande responsabilidade a nível da empresa, disse, são todos ocupados por jovens com idade compreendidas de 22 a 23 anos.

Aurélio dos Santos destacou o desempenho da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANPG) que tem possibilitado a entrada de muitas empresas no sector.

O rigor implementado desde o momento do cadastro para que as pequenas empresas estejam organizadas e desta forma, cooperarem com as multinacionais em diferentes projectos.

O director-geral referiu que a perspectiva é "reforçar e investir mais no que já se alcançou, bem como concluir a base de reparação de estrutura metálica no Benfica".

Apesar dos riscos, considerou, é necessário adaptar e antecipar aos tipos de ataque a nível do mercado.

Como estratégia  de combate aos erros no mercado, o gestor apontou a programação de acções para se antecipar aos factos,  bem como implementar processos e outros planos a fim de ultrapassar os tempos baixos podem ser mecanismos a adoptar.

Para além do lado comercial, no quadro das responsabilidades sociais, a empresa lançou-se, em 2023, o projecto Kwame-Menda, que permitiu alimentar 300 crianças no Centro de Acolhimento Luther Rescova, em Viana (Luanda), e neste ano pretende-se elevar o número para  mais de 1.000 crianças.