Uma operação internacional, envolvendo países europeus e os Estados Unidos, desmantelou “uma infraestrutura crítica” na Internet e “interrompeu” plataformas de comunicação ligadas ao grupo terrorista Estado Islâmico, além de deter nove suspeitos em Espanha, anunciou nesta sexta-feira a Europol.
O partido congresso nacional africano (ANC), chegou a um acordo esta sexta-feira, com o principal partido da oposição, o aliança democrática (DA), para formar um governo de unidade nacional anunciou o líder do DA, John Steenhuisen.
O debate político na África do Sul está animado com a troca de acusações entre o ANC, partido no poder, e a oposição, em matéria de captação, nomeação e gestão de quadros no Governo, com o Chefe de Estado, Cyril Ramaphosa, a afirmar que as acusações contra o seu partido são caluniosas e têm fins eleitorais.
O líder da oposição, John Steenhuisen, acusou ontem o ANC de desrespeitar uma ordem judicial para divulgar o destacamento de quadros no período marcado pela corrupção no Estado, entre 2013 e 2018. Em causa está o período em que o actual Presidente Cyril Ramaphosa, que é também presidente do Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês), presidiu ao comité de destacamento de quadros (2012-2017).
Ramaphosa assumiu essa responsabilidade após a sua eleição, na conferência nacional do partido em Mangaung, em Dezembro de 2012, como vice-presidente do ANC, até à sua eleição, em 2017, para a Presidência do ANC. Numa altura de fortes indícios de corrupção, entre 2013 e 2018, Ramaphosa desempenhou o cargo de Vice-Presidente da República de Jacob Zuma (2009-2018), que foi afastado do cargo pelo partido.
"Em última análise, [Ramaphosa assume a responsabilidade pelas suas acções, mas não presta depoimento afirmando que não possui documentos ou informações referentes a este período", declarou em conferência de imprensa acompanhada pela Efe o líder do Aliança Democrática (DA, na sigla em inglês), maior partido na oposição, John Steenhuisen. "O ANC também não forneceu qualquer informação relativa ao período entre 2013 e 2018, apesar de o tribunal ter ordenado que deveria incluir este período em que Ramaphosa era presidente do comité de quadros", salientou.
O líder da oposição sul-africana, John Steenhuisen, considerou que "não é credível para o ANC afirmar que não existe qualquer vestígio documental ou digital de quaisquer comunicações sobre os processos do comité durante este período de cinco anos".
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