O Presidente russo, Vladimir Putin, chega hoje à Coreia do Norte, na sua primeira visita ao país, estando previsto que o programa oficial decorra na quarta-feira, designadamente com a assinatura de "documentos importantes".
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, afirmou, ontem, em Kiev, que os aliados vão reforçar a ajuda à Ucrânia para fazer face ao momento desafiante, no Leste e Nordeste, na defesa da sua soberania e integridade territorial.
"Sabemos que este é um momento desafiador. Mas também sabemos que no curto prazo a assistência está a caminho, parte dela já chegou", disse Blinken, citado pela imprensa ocidental.
Esta é a primeira visita de um alto funcionário dos Estados Unidos desde que o Congresso aprovou um pacote de ajuda acima de 500 biliões de dólares. A chegada de Blinken acontece num momento em que as tropas de Kiev, em menor número, estão a combater uma nova ofensiva russa no Nordeste e Leste, relata a Reuters.
No entanto, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, dirigindo-se a Blinken, disse que os suprimentos de defesa aérea eram "o maior déficit para o país", a partir do momento que Rússia conduz ataques aéreos de longo alcance desde Março, que atingiram instalações eléctricas e causaram apagões.
O secretário de Estado dos Estados Unidos chegou a Kiev de comboio, numa visita até então não revelada, que ocorre dias após a Rússia lançar uma incursão terrestre no Norte da região da Carcóvia, abrindo uma nova frente e exigindo mais dos soldados ucranianos, escreve a imprensa, acrescentando que "a Ucrânia está em desvantagem no campo de batalha há meses, à medida que as tropas russas avançam lentamente".
A viagem de Blinken teve como objectivo "enviar um forte sinal de tranquilidade num momento muito difícil para Kiev", disse uma autoridade dos EUA a repórteres sob condição de anonimato. O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse, na segunda-feira, que Washington estava a tentar acelerar a ajuda.
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