O acordo assinado, esta quarta-feira, em Pyongyang, entre a Coreia do Norte e a Rússia prevê a prestação de assistência mútua em caso de agressão, anunciou o Presidente russo, Vladimir Putin.
Um tribunal de Teerão condenou esta terça-feira a prémio Nobel da Paz Narges Mohammadi a mais um ano de prisão por “propaganda contra o sistema” quando criticou a imposição do véu e apelou ao boicote das eleições legislativas.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) aprovou, sexta-feira, uma resolução sobre a cessação imediata das hostilidades no Sudão durante o período do Ramadão, que começa precisamente este domingo.
A resolução, da autoria do Reino Unido - país titular do dossier Sudão -, recebeu 14 votos a favor e a abstenção da Rússia. "Com a adopção desta resolução, o Conselho de Segurança envia uma mensagem forte e clara às Forças Armadas sudanesas e às Forças de Apoio Rápido [RSF, na sigla em inglês] para que concordem com uma cessação imediata das hostilidades durante o Ramadão”.
Instamos ambas as partes a agirem pela paz e a silenciarem as armas", disse o vice-embaixador britânico James Kariuki no final da votação, citado pela Reuters. Além de apelar a todas as partes para a cessação imediata das hostilidades durante o Ramadão, o texto agora aprovado pede também aos beligerantes para que permitam o "acesso humanitário completo, rápido, seguro e sem entraves, inclusive através das fronteiras e através das linhas de frente".
Embora os membros do Conselho partilhem preocupações sobre os efeitos devastadores do conflito em curso no Sudão, têm opiniões divergentes sobre os instrumentos que o Conselho deve utilizar para resolver a situação. Durante as negociações, a Rússia, que acabou por se abster na votação de sexta-feira, manifestou reservas quanto à necessidade de uma resolução do Conselho e propôs um projecto de declaração presidencial como alternativa. Na quinta-feira, durante uma reunião do Conselho, o secretário-geral da ONU, António Guterres, já havia lançado um apelo a "todas as partes presentes no Sudão para honrarem os valores do Ramadão, cessando as hostilidades durante toda a sua duração".
"Esta cessação das hostilidades deve conduzir a um silenciamento permanente das armas em todo o país e estabelecer um caminho firme em direção a uma paz duradoura para o povo do Sudão", disse Guterres na ocasião. Os combates, que decorrem desde 15 de Abril de 2023 entre o exército do general Abdel Fattah al-Burhane e as forças paramilitares do general Mohammed Hamdane Daglo, antigo segundo-comandante das forças armadas, causaram milhares de mortos nesta nação onde a grande maioria é muçulmana.
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