O acordo assinado, esta quarta-feira, em Pyongyang, entre a Coreia do Norte e a Rússia prevê a prestação de assistência mútua em caso de agressão, anunciou o Presidente russo, Vladimir Putin.
Um tribunal de Teerão condenou esta terça-feira a prémio Nobel da Paz Narges Mohammadi a mais um ano de prisão por “propaganda contra o sistema” quando criticou a imposição do véu e apelou ao boicote das eleições legislativas.
O secretário-geral do PS pediu, ontem, aos militantes que levem os indecisos a votar no domingo e apelem a quem votou no partido em 2022 para o voltar a fazer, defendendo que representa uma “mudança boa” e a AD a “mudança má”.
No final da tradicional arruada, na Rua de Santa Catarina, no Porto, Pedro Nuno Santos subiu a um palanque, onde fez um breve discurso de mobilização às centenas de pessoas que acompanharam a sua caminhada entre a Praça da Boavista e o cruzamento com o mercado do Bolhão.
"Vamos apelar aos que votaram no PS em 2022, vamos apelar a todos os portugueses, àqueles que não estão nas televisões, nas redes sociais ou nas sondagens: ao povo que trabalha, que trabalhou a vida inteira, às mulheres de Portugal, para ganharmos no dia 10”, afirmou, citado pela Lusa.
O candidato a Primeiro-Ministro comprometeu-se a "continuar a governar para o povo, para todo o povo português”, sublinhando que o partido quer "continuar a andar para a frente” e não quer dar "nem um passo para trás”.
"Vamos embora trabalhar, levar os nossos vizinhos, os nossos amigos, que cada um convença um indeciso para melhorar os vossos salários, as nossas pensões, o SNS. (...) A mudança boa é connosco, a mudança má é com eles. Connosco é para a frente: para a frente, Portugal”, afirmou.
Durante este percurso, em que esteve rodeado por um forte dispositivo de segurança, impedindo-o de entrar em grandes contactos com a população, Pedro Nuno Santos esteve acompanhado pela atleta olímpica Rosa Mota, pelo cabeça de lista do PS pelo Porto, Francisco Assis, e pelo número três dessa lista e ministro da Saúde, Manuel Pizarro.
Logo no início do percurso, o líder do PS foi confrontado por um veterano de guerra, que esteve em Angola, que lhe pediu para não se esquecer dos antigos combatentes, com Pedro Nuno Santos a responder-lhe com um familiar. "O meu pai é veterano de guerra, esteve na Guiné-Bissau”, disse.
Mais à frente, quando falava com os jornalistas, um senhor chamou-o de incompetente e outro procurou ‘furar’ a bolha da segurança com um cartaz alusivo aos lesados do BES, mas não conseguiu.
Apesar destes percalços, a arruada decorreu em tom de festa, com a grande maioria das pessoas com que Pedro Nuno Santos se cruzou a prometerem votar no PS este domingo, a pedirem fotos, darem prendas ou a acenarem das varandas e janelas. Na maioria destes contactos, o líder socialista deixou sempre o mesmo apelo.
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