O Presidente russo, Vladimir Putin, chega hoje à Coreia do Norte, na sua primeira visita ao país, estando previsto que o programa oficial decorra na quarta-feira, designadamente com a assinatura de "documentos importantes".
O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, admitiu que o combate aos raptos que assolam o país, requer mais “proactividade” e a colaboração com o sector privado e Estados vizinhos, numa altura em que a classe empresarial exige medidas severas para travar este tipo de crime.
"Estamos a fazer o trabalho com os países que têm muita experiência neste sentido”, garantiu Nyusi, no discurso de abertura da XIX Conferência Anual do Sector Privado (CASP), que decorre desde quarta-feira em Maputo.
No entanto, os empresários moçambicanos voltaram a pedir, ontem, acções concretas contra a onda de raptos que está a afugentar a classe e descredibilizar Moçambique como o lugar certo para investir.
"Vamos eliminar este inconveniente que está a afectar a credibilidade do nosso país, afugentando capitais não só de estrangeiros, mas de moçambicanos que, por questões de segurança, deslocam-se para outros países”, disse Salimo Abdula, presidente do Conselho de Administração do Grupo Intelec Holdings e da carteira móvel M-Pesa, da Vodacom Moçambique, citado pela Lusa durante a XIX Conferência Anual do Sector Privado (CASP), que decorre desde quarta-feira em Maputo. O empresário, que foi presidente da Confederação Empresarial da CPLP (CE-CPLP), defendeu que, caso o Estado não reforce a segurança, há risco de massificação deste tipo de crime.
"Já começamos a sentir esse impacto. As pessoas nos bairros estão a sofrer, a mente criminosa está a desenvolver-se e crimes de menor índole de preparação começam a acontecer", concluiu.
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