O acordo assinado, esta quarta-feira, em Pyongyang, entre a Coreia do Norte e a Rússia prevê a prestação de assistência mútua em caso de agressão, anunciou o Presidente russo, Vladimir Putin.
Um tribunal de Teerão condenou esta terça-feira a prémio Nobel da Paz Narges Mohammadi a mais um ano de prisão por “propaganda contra o sistema” quando criticou a imposição do véu e apelou ao boicote das eleições legislativas.
Onze pessoas morreram no Nordeste da República Democrática do Congo (RDC) durante um ataque das Forças Democráticas Aliadas (ADF), um grupo rebelde ugandês com ligações ao Estado Islâmico, declarou,ontem, um activista dos direitos humanos.
"Rebeldes das ADF mataram 11 civis em Ndimo", no território de Irumu e na província de Ituri”, disse o coordenador do Centro de Investigação dos Direitos Humanos e do Direito Humanitário (CRDH) em Irumu, Christophe Munyanderu, ao meio de comunicação social local 'Actualité'.
Segundo outra fonte, o presidente da sociedade civil da 'chefferie' Walese Vonkutu - entidade consuetudinária e administrativa - Dieudonné Malangay, "as vítimas foram baleadas e golpeadas com catanas". O ataque dos rebeldes em Ndimo seguiu-se a uma visita do administrador de Irumu a várias aldeias da região, e Munyanderu acredita que a acção faz parte de uma sabotagem contra ele.
O activista dos direitos humanos condenou o ataque, no qual as ADF também incendiaram cinco casas. Munyanderu exigiu às autoridades congolesas "vigilância por parte de todos os serviços de segurança" e um aumento do número de soldados no território. Aconselhou, também, a população a manter a vigilância.
As ADF são um grupo rebelde ugandês, mas, actualmente, estão sediadas no Kivu do Norte e em Ituri, onde realizam ataques constantes. Os seus alvos não são claros, além de uma possível ligação ao Estado Islâmico (EI), que, por vezes, reivindica a responsabilidade pelas acções de sabotagem.
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