Estudo alerta para calor extremo durante o evento e dá cinco recomendações para evitar que o evento se torne numa tragédia.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou hoje à "solidariedade global" para que os cerca de 43,5 milhões de refugiados possam "reconstruir as suas vidas com dignidade", recordando o "número recorde" de pessoas forçadas a abandonar as suas casas.
Dois capacetes azuis ficaram, sábado, feridos num ataque a um helicóptero das Nações Unidas, “que ficou sob fogo de supostos rebeldes do M23”, no Leste da República Democrática do Congo (RDC), segundo a Missão das Nações Unidas neste país, citada pela AFP.
O chefe da missão da ONU na RDC (Monusco), Bintou Keita, "condena veementemente este ataque a uma aeronave com o emblema das Nações Unidas, que ocorre quase um ano depois de um ataque semelhante ter custado a vida a um soldado da paz sul-africano”, declarou a missão da ONU, num comunicado divulgado em Kinshasa, a capital da RDC.
A missão salienta que "recentemente foram feitas ameaças directas contra a Monusco” pelo Movimento 23 de Março (M23), sublinhando que "os ataques contra as Forças de Manutenção da Paz podem constituir um crime de guerra”.
De acordo com o comunicado de imprensa, "um helicóptero da Monusco”que estava em missão "foi alvo de fogo por alegados membros do M23 perto de Karuba, no território de Masis”, no Kivu do Norte. "Este ataque feriu dois soldados da paz, um deles gravemente”, prossegue o texto, acrescentando que "a aeronave conseguiu aterrar em segurança em Goma (capital do Kivu do Norte)”, onde os dois feridos "receberam tratamento médico”.
Em Nova Iorque, o porta-voz do Secretário-Geral da ONU, Stéphane Dujarric, também se referiu ao ataque, dizendo que os soldados da paz feridos eram sul-africanos.
Desde o final de 2021, dois territórios do Kivu do Norte, Rutshuru e Masisi, são palco de um conflito que opõe a rebelião do M23, apoiada pelo vizinho Rwanda, às Forças Armadas Congolesas (FARDC), associadas a grupos armados ditos "patriotas”.
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