Decorrido um período de auscultação, pela primeira vez a Assembleia Nacional em nome do povo aprovou a Constituição como Lei Suprema e Fundamental da República de Angola em 2010.
Todos já dominavam o assunto, menos o suposto “bruxo”. A informação foi passada de boca em boca. -Quem diria, o fulano!!! E nisto, passaram-se dois meses. Qual a do corno que é o último a saber, o “acusado” na sua inocência, partilhava abraços e likes nas redes sociais com um grupo de “acusadores injustos”, que se esqueceram do contraditório, da versão do lesado.
O ser humano nasce com um agregado, omnipresente, o gene da competição, que o persegue desde a fecundação, como algo que o estimula a crescer, conquistar e alcançar glórias. Estar acima de outros não é um simples capricho; antes, tendência natural que faz com que homens e mulheres tenham poder de mando, ser referência a sublinhar, o que não é fácil.
Na impossibilidade de cumprimento rigoroso do que as leis e regras determinam, relativamente à cobertura política e eleitoral, e porque grande parte dos instrumentos legais acabam por ter mais uma natureza indicativa e programática, nas sociedades africanas, é sempre mais defensável a necessidade dos equilíbrios.
O voo inaugural realizado ontem pelo Boeing 777, entre o aeroporto 4 de Fevereiro para o Dr. António Agostinho Neto, a nova designação do novo aeródromo internacional, localizado no Bom Jesus, em Luanda, sob o comando do experimentado aviador João Mendes, marca uma etapa importante daquela monumental infra-estrutura.
Muitos estão a falar da luta na estação de televisão Zap entre dois músicos do Kuduro — Papa Sweg e Da Beleza. Há uma possibilidade de que tudo foi apenas algo teatral, porque no dia seguinte houve uma reconciliação pública. Em todo o caso, acontecimentos deste género podem dar-nos uma ideia sobre o que está realmente a acontecer na nossa sociedade. Há uns que vão chorando que tudo acabou; que a juventude está completamente perdida e já não há esperança.
Sem futuro na vida militar, Jair Bolsonaro pulou, em 1988, para a política a defender a ditadura, a tortura, os extermínios e tudo o mais que sugerisse sangue e morte. Para os propagar, usou participações em talk shows onde regurgitava as suas opiniões, sem contraditório, gerando um misto de horror e riso nos espetadores, mas arregimentando, em paralelo, um nicho de adeptos suficiente para se ir elegendo deputado por anos.