Diz-se, analogicamente ao que os estrategas militares alegam relativamente à guerra e à política, que a greve, um direito que pressupõe igualmente deveres, é “a continuação do processo negocial por outras vias”, razão pela qual, enquanto sociedade democrática e de Direito, não nos devemos assustar com o recurso ao referido meio.
As Eleições Gerais de 24 de Agosto, marcadas por uma abstenção esmagadora, gerou os resultados mais generosos para a oposição angolana e levaram ao parlamento cidadãos integrantes de segmentos da sociedade angolana até vistos como fora do padrão, os rotulados revús, o que permite qualificar o referido pleito como sendo o mais idóneo para alimentar as esperanças num futuro de maior diálogo entre os partidos políticos.
“Não deixar ninguém para trás”, este é o tema do Dia Mundial da Alimentação deste ano e também um apelo urgente para o mundo enfrentar a realidade alarmante de que mais e mais pessoas estão a ser deixadas para trás no meio de uma crise global de segurança alimentar que se agrava rapidamente resultado de vários factores.
Hoje, todas as atenções, do ponto de vista político-diplomático, estão viradas para Luanda, que se transforma na capital da diplomacia africana para resolver um dos mais problemáticos e complexos conflitos africanos, que envolve a pacificação e estabilização do Leste da República Democrática do Congo (RDC).
Rezam os dados históricos que não há registo de uma selecção anfitriã ter perdido o jogo inaugural do campeonato, desde que este se disputa, num percurso olímpico, que remonta do Uruguai’1930. Mas como para tudo há sempre uma primeira vez, aconteceu no Qatar, onde a selecção da casa foi, copiosamente, batida pelo Equador.
As grandes iniciativas do grupo privado de infraestrutura e desen-volvimento(PIDG), desde a sua criação em 2002, tem contribuído sobremaneira no desenvolvimento da infraestrutura técnica de muitos países e já apoiaram a tirar da pobreza vários países do mundo, com a implementação de iniciativas e projectos sustentáveis que criam crescimento económico e comunidades mais sustentáveis.
Tínhamos a mesma idade quando, com onze anos, a polpa de uma manga que o seu irmão mais velho (ou alguém qualquer da sua família) trouxe de Cuba uniu-nos para sempre. Estudávamos a quinta classe, no Colégio São José do Cluny, em Luanda: os dois éramos ainda uns meninos.
"É hora de desenvolvermos um trabalho conjunto para devolver a paz nas estradas e todos juntos devemos agir já, salvar vidas, garantindo a segurança rodoviária”, disse a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, pouco depois da marcha contra a sinistralidade rodoviária, que decorreu há dias em Luanda.