Ao dar posse ao novo Governo, saído das eleições de Agosto de 2022, o Presidente João Lourenço definiu o slogan “Trabalhar mais e comunicar melhor “como a fórmula para o sucesso no final do mandato.
Na profissão que escolhemos, o jornalismo, por vezes confrontamo-nos com interlocutores com a resposta e comentários para tudo já na ponta da língua. Até para o inevitável debitam subsídios. Há momentos na recolha de dados, muitos dados, que desleixamo-nos do encaminhamento da entrevista e deslizamos para a euforia quando achamos ter o bloco cheio de respostas. Daí lançamos perguntas: “Que livros anda a ler?”, “Que livros tem na sua banca de cabeceira?”.
Na vida, tudo se resume ao toque. Isto porque as nossas acções derivam de contactos vários, consagrados em múltiplos segmentos, derivados de diversos motivos, enfim, com enes sentidos. Tal variabilidade resulta do facto de sermos seres espirituais, em que razão e racionalidade se colocam ao mesmo nível de pensamento. Embora sejam factores distintos, em certos momentos, difícil se torna separar um elemento do outro. É assim em cadeia de acções que exigem proximidade com o que se está a relacionar, sendo certo que a distância sujeita, sempre, a entrada de elementos estranhos à ordem das coisas.
A pandemia da Covid-19 ainda não terminou. Na maior parte dos países já não tem a cobertura mediática dos tempos em que o número de mortes diárias instalou um ambiente aterrador, mas a enfermidade mantém-se presente e a requerer que as pessoas continuem a observar cuidados para evitar o pior.
O dia de sexta-feira(2), no Mundial do Qatar, foi de lágrimas. Saídas das profundezas do amor à uma pátria! De um lado, os adeptos da Coreia do Sul em copiosa choradeira, de emoção, pela qualificação sofrível para os “oitavos” de final, depois de uma surpreendente vitória, 1-2, frente a Portugal.