Nada indica que o ANC venha ser apeado do poder, independentemente de algumas sondagens apontarem para uma eventual perda da maioria que tem alcançado e mantido nas últimas três décadas. Mas as possibilidades de perder a maioria parlamentar são reais, embora não se traduzam, para já, numa perda total do poder
A poucos dias de se completarem cinco meses desde o ataque do Hamas a Israel, em “resposta” ao qual e em nome da “auto-defesa”, o referido país desencadeou uma matança e destruição inimagináveis na faixa de Gaza.
Nunca uma nota de 500 foi tão falada e citada como a do Kwanza, desde há uns dias quando uma jovem e bonita apresentadora de televisão decidiu atribuir à nota de 500 kwanzas um valor aquisitivo, que só ela mesma foi capaz de atestar.
Longe da estética e arte de adornar janelas, portas, varandas e onde mais se desejar, ao gosto de cada habitante, sobretudo, nos grandes centros populacionais, a colocação de grades (gradeamento, popularmente) tornou-se obrigatória, mais por questões de segurança que outras.
Luanda é, seguramente, a província detentora de maior actividade económica e grande parte dela dependente do fornecimento de energia eléctrica, hoje, um bem cujo consumo por si só determina, também, o índice de desenvolvimento.
A primeira parte deste artigo de opinião analisou a dimensão de segurança, com particular atenção para os conflitos civis e guerras civis, as razões comuns que normalmente são apontadas como causas e as consequências que as mesmas provocam para a segurança do continente.
No início deste mês de Fevereiro, a ministra das Finanças, Vera Daves, voltou a afirmar, na abertura do seminário sobre regras de execução do Orçamento Geral do Estado (OGE – 2024), que as regras orçamentais, reguladas e a aprovadas todos os anos, pretendem "assegurar maior eficiência e eficácia na forma como arrecadamos as receitas e realizamos as despesas”.
A irreversível transformação do mundo em aldeia global, onde todos se “encontram” e relacionam leva os homens, independentemente de suas culturas e crenças, a reconfigurar seus códigos, sujeitar-se à aculturação global e adoptarem condutas e meios de comunicação que os tornem em cidadãos do mundo.
Tem se verificado, com bastante tristeza, um desfilar de motos, sob comando de “andadores” de kupapatinhas de duas rodas, que sem respeito às normas de convivência social e às leis de um Estado democrático e de direito, interditam ruas, faixas de rodagem e causam caos por onde passam, fazem uso de estupefacientes no exercício da condução, tiram as roupas, mostrando até mesmo os órgãos genitais, isso mesmo, os “pilolós”.
Caxito, a capital do Bengo, não é só uma cidade de contrastes. A urbe está comprometida com um ritmo e cadência de vida próprios; histórias que moldam os habitantes a respeitar a natureza, a conviver com um passado de mitos e feitos, colocando, desta feita, alicerces na edificação de uma sociedade com os olhos postos no futuro.