A MINHA EXPERIÊNCIA no bando de pássaros estava a ser emocionante e verdadeiramente espectacular, alargando-se, agora, aos céus do Espaço Schengen e do Brexit, em voos sem-fronteiras e dez pacotes legislativos, em defesa dos animais. Desculpem-me se o cálculo estiver errado, mas mal sabia contar acima de “Dez”, por mais que tentasse dizer a verdade sobre o muito que me aconteceu e o bastante que aprendi.
Levantei-me cedo e, como de costume, comecei o dia no automático. Após ligar o telemóvel e checar o e-mail e as redes sociais, encontrei um vídeo no Instagram do CEO da Vivo Lendo, Alberto Satírico, escritor. No vídeo, ele explicava os porquês de não ter ido visitar o Logos Hope, o que até entendo. No entanto, o que realmente me chamou a atenção foi quando ele se referiu aos angolanos e visitantes do navio como “emocionados” e “falsos”, principalmente aos que frequentavam um evento literário pela primeira vez.
Num tempo em que as redes sociais se tornaram o palco principal da vida moderna, com conteúdos efémeros e frequentemente desprovidos de profundidade, surge uma questão premente: como pode um estudante universitário desenvolver o seu músculo intelectual num ambiente tão desfavorável à reflexão crítica e ao conhecimento profundo? A resposta, meus caros, reside no poder transformador da leitura.
Em textos anteriores desta série, fizemos referências ao nome de Alexander Dugin, o filósofo e cientista político russo cuja obra é representativa de correntes do pensamento russo, classificadas como “direitas alternativas” e “tradicionalismo”, que têm merecido a atenção dos meios jornalísticos, universitários, académicos e instituições de investigação no chamado “Norte Global”, isto é, Europa e Estados Unidos da América. Duas décadas após o colapso da União Soviética, em 1991, existem ainda hoje defensores do chamado “excepcionalismo russo”, no sentido com que operava Dosteievski, explorando a polarização entre “eslavófilos” e “ocidentais”.Com as adaptações de vidas como exigem as circunstâncias históricas actuais, filiam-se aos movimentos orientados pelas doutrinas de autores clássicos europeus do tradicionalismo, por exemplo, o francês René Guénon e o italiano Julius Evola. Em que medida a problemática da inscrição de Pushkin no cânone literário russo e a consagração da sua reputação, no jubileu de 1880, pode reacender um potencial debate, de há um século e meio, perante a progressão de um novo pensamento quiliástico, ao estilo de Dosteievski que clamava por um novo mundo emergente das ruínas do passado
Sem margem para qualquer sentimento de dúvida, o mandato de João Lourenço, na qualidade de Presidente da República tem a construção e/ou reabilitação de unidades hospitalares, um pouco por todo o país, como uma das marcas que a história e ninguém poderá olvidar, por tudo i que se fale ao meio.
No complexo mundo das relações internacionais, Angola emerge como um actor cada vez mais proeminente, exercendo influência através de finesse diplomática e iniciativas estratégicas. A recente 117ª sessão da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP) em Bruxelas serviu como palco para Angola demonstrar a sua crescente proficiência diplomática e posicionamento estratégico no cerne deste influente bloco.
Vivemos num mundo cada vez mais globalizado e virtual, onde com um clique podemos nos conectar com qualquer lugar do mundo. A rápida evolução das sociedades traz novas preocupações, algumas muito sérias.
Hoje, é dos principais esteios das Pérolas de África. Há uma década, chegou tímida, quase sem saber o que fazer da robustez física, em benefício das supercampeãs continentais, cuja renovação dos efectivos acontece de tempos em tempos.