A República Popular da China acolheu no passado dia 4 a 6 de Setembro, em Beijing, a Cimeira do FOCAC, com vista a fortalecer as relações sino-africanas, que demonstrou ser um mecanismo importante para a cooperação Sul-Sul, ao reunir líderes de 30 países de África e da República Popular da China (RPC) para fortalecer laços, discutir desafios e explorar novas oportunidades de cooperação.
A prestação de alimentos tem como finalidade garantir que todo o indivíduo tenha uma vida digna, pois é tida como um direito fundamental da pessoa humana, integrado no direito mais amplo, que é o direito à vida, que tem consagração constitucional.
Vivemos num mundo cada vez mais globalizado e virtual, onde com um clique podemos nos conectar com qualquer lugar do mundo. A rápida evolução das sociedades traz novas preocupações, algumas muito sérias.
A internet é o principal elo desta globalização, permitindo a troca de informações e comunicação entre as pessoas em qualquer lugar do mundo. Mas, apesar de parecer fantástica, a internet também tem os seus problemas. Enquanto muitos a usam para melhorar a vida, outros usam-na para fazer o mal, como os hackers.
Nos países desenvolvidos, hackers invadem contas bancárias e roubam informações sigilosas, chegando a prejudicar grandes economias. No nosso caso, os problemas mais comuns são fraudes nas redes sociais, exposição de vídeos privados e riscos de pedofilia.
Angola também enfrenta estes desafios. O Governo angolano quer expandir o acesso à internet, mas também se preocupa com a segurança dos usuários. Em Nova Iorque, uma delegação angolana participa de 29 de Julho a 9 de Agosto, numa reunião para a aprovação de uma convenção internacional para combater crimes cibernéticos.
Este documento visa criminalizar actividades ilegais na internet e facilitar a obtenção de provas electrónicas para investigações. Também busca formas de cooperação internacional para combater crimes cibernéticos.
A minha preocupação com este mundo globalizado e virtual, sobretudo para crianças e adolescentes se resume a três pontos: saúde, segurança e socialização.
Primeiro: O uso excessivo das redes sociais pode afectar a saúde mental e física dos jovens. A pressão para manter uma imagem perfeita online pode causar problemas de auto-estima, ansiedade e depressão. O ciberbullying também pode ter consequências devastadoras, levando até ao suicídio. Fisicamente, a dependência das redes sociais pode causar obesidade e problemas de sono.
Segundo: A segurança é um grande problema. A exposição de informações pessoais online pode tornar os jovens alvos fáceis para criminosos, como sequestradores e abusadores sexuais. Perfis falsos podem enganar e manipular crianças e adolescentes, colocando-os em perigo.
Terceiro: As redes sociais podem prejudicar a socialização dos jovens. Embora permitam conexões globais, elas podem dificultar a interação face a face. A comunicação online pode substituir as interações pessoais, resultando em habilidades sociais deficientes e isolamento social.
Os perigos das redes sociais para crianças e adolescentes são muitos, afectando a sua saúde, segurança e habilidades sociais. É importante que os pais e encarregados de educação fiquem atentos ao uso que os jovens fazem destas plataformas, estabelecendo limites e orientações claras. Educar sobre os riscos e promover um uso consciente e equilibrado das redes sociais é fundamental para proteger as novas gerações dos perigos digitais.
* Director Executivo e de Conteúdos
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