A República Popular da China acolheu no passado dia 4 a 6 de Setembro, em Beijing, a Cimeira do FOCAC, com vista a fortalecer as relações sino-africanas, que demonstrou ser um mecanismo importante para a cooperação Sul-Sul, ao reunir líderes de 30 países de África e da República Popular da China (RPC) para fortalecer laços, discutir desafios e explorar novas oportunidades de cooperação.
A prestação de alimentos tem como finalidade garantir que todo o indivíduo tenha uma vida digna, pois é tida como um direito fundamental da pessoa humana, integrado no direito mais amplo, que é o direito à vida, que tem consagração constitucional.
Hoje, é dos principais esteios das Pérolas de África. Há uma década, chegou tímida, quase sem saber o que fazer da robustez física, em benefício das supercampeãs continentais, cuja renovação dos efectivos acontece de tempos em tempos.
A figura retratada nesse início de abordagem é Albertina Kassoma, poço de força e portento de talento da Selecção Nacional. Uma certeza de golos, no ataque à baliza adversária, e parede intransponível, na defesa, último reduto. E, por não acusar em nenhum tipo de controlo, aproveitou o dia de ontem para administrar o doping necessário na construção do sucesso muito desejado por milhões de angolanos espalhados pelo mundo, a conquista da presença nos quartos-de-finais do torneio de andebol dos Jogos de Paris.
A visita da filha e do marido, na Vila Olímpica, nos arredores de Saint-Denis, ajudou à líder do ataque da equipa nacional a completar a descarga das memórias do desaire copioso sofrido na véspera, frente à anfitriã França, movida por um espírito de vingança, pelas dificuldades enfrentadas nas disputas anteriores com as dominadoras de África.
Pessoalmente, a jogadora afasta a possibilidade de tal percalço fazer mossa no seio da Selecção Nacional, por ter plena confiança do valor competitivo do grupo às ordens do espanhol Carlos Viver, por isso está apenas focada no jogo de hoje, diante do Brasil, curiosamente o derradeiro obstáculo no objectivo de igualar o feito de 2016, no Rio de Janeiro, sob a batuta do angolano Filipe Cruz, com a passagem de fase. Kassoma pensa apenas na vitória, conectada ao povo que em Angola estará a torcer pelo grupo.
Noutras notas dos Jogos Olímpicos, é motivo de conversa e até de gozo, o facto de a organização ter permitido que um indivíduo, com antecedentes masculinos, entrasse numa disputa desigual, ao ponto de rebentar o nariz a uma indefesa atleta, que aos prantos confessou o facto de não ter memória de um dia ter sido golpeada de maneira tão violenta, por uma mulher.
Enquanto na natação o rigor ainda mantém cada macaco no seu galho, no boxe basta um procedimento cirúrgico para que os pratos da balança fiquem desequilibrados, e quem decidiu deixar de ser alfa andar aos sopapos com o sexo oposto, comprovadamente menos potente na explosão e na força física. Se a moda pega, corremos o risco de no futuro ver as nossas Pérolas de África num aceso despique pela conquista do passe dos Jogos Olímpicos, com uma equipa de barbudos cheios de testosterona, porque a Confederação Africana de Andebol ficou maluca e aceitou a inscrição da "nova potência” continental, representada por "jogadoras” transformadas como os alimentos da genética modificada pelos cientistas da agronomia. Será que reduz o efectivo nas consultas de urologia, sem ciclo menstrual?
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LoginO Censo Geral da População e Habitação edição 2024 é assunto destacável, nos últimos dias, no seio dos angolanos. Alimenta discussões em vários recantos do país e é matéria de manchete nos meios de comunicação social nacional e internacional. Por isso, dificilmente passa despercebido, tal é a frequência com que é tratado na sociedade.
António Agostinho Neto foi o fundador da nação angolana e o primeiro Presidente de Angola. Ele interiorizou, desde muito cedo, o valor da luta do povo angolano e fez muito pela liberdade do seu povo.
Há uma verdade silenciosa que atravessa gerações, mas que permanece ignorada por muitos: o verdadeiro eu, esse desconhecido íntimo que habita em cada um de nós, é a fonte de todo o sofrimento ou felicidade que experimentamos. No entanto, poucos se atrevem a encarar esta realidade. Será por medo? Por desconhecimento? Ou talvez, simplesmente, pela cómoda ignorância que abraçamos para nos proteger daquilo que não queremos ver?
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Um homem de 46 anos foi detido pelo Serviço de Investigação Criminal de Luanda, sob acusação de matar à esposa e depois, simular o seu desaparecimento, ao apresentar uma queixa junto de uma esquadra de Polícia.
Um ancião de 70 anos, de nome Bernardo Kuhunga, foi morto há dias por um grupo de mais de 25 elementos, já detidos pela Polícia Nacional, sob acusação de ter causado a morte de um jovem por feitiçaria.