A política externa da RPC, relativamente ao continente africano, é um tema que tem gerado muita discussão entre os especialistas em Relações Internacionais. As directrizes da política chinesa para África foram formalizadas no documento oficial conhecido como “China’s Policy Paper”, apresentado, pela primeira vez, em Janeiro de 2006.
O acidente que envolveu um autocarro da companhia de transportes públicos Inter-provincial, Huambo Express, de marca Yutong, que fazia o percurso entre Luanda e Lubango, anteontem, marca mais um daqueles momentos em que a sinistralidade rodoviária se evidencia por causas completamente evitáveis.
A Cimeira FOCAC 2024, que se realizará de 4 a 6 de Setembro em Beijing, promete ser um marco importante nas relações sino-africanas. Este fórum, que já demonstrou ser um pilar da cooperação Sul-Sul, reúne líderes de toda a África e da República Popular da China (RPC) para fortalecer laços, discutir desafios e explorar novas oportunidades de cooperação.
O transporte rodoviário é o mais utilizado em Angola, por alcançar o maior número de áreas dentro do país e oferecer razoabilidades de custos, quer no deslocamento como de manutenção. E quando necessário abarca todo o tipo de cargas.
A nossa sociedade anda demasiado amorfa, noutros casos é demasiado ruidosa porque não se discute aquilo que é fundamental. Há discussões em vários níveis, mas desinteressadas ou pelo menos não comprometidas com o bem colectivo.
O serviço público em qualquer parte do mundo desempenha um papel de destaque que consiste em auxiliar os Estados na materialização das suas políticas públicas, tendo como principal beneficiário o cidadão. Por isso, trata-se de uma missão nobre que exige responsabilidade e patriotismo acima de tudo.
Os humanos, mesmo que diferentes, têm pontos de acerto em comum. Conviver, fortalecer conhecimentos, são alguns itens que preenchem a sociedade, no âmbito das mil e uma formas de partilha diária. Comunicar parece ser a caixa de ressonância que ninguém abdica, utilizando critérios tradicionais e os múltiplos veículos à disposição, inclusive as TIC.
Quando se fala em ascensão na carreira técnico-profissional, as conversas do nosso quotidiano prendem-se na rotina de se valorizar a progressão académica ou o grau científico-académico em detrimento do tempo de serviço ou da meritocracia.