A edição, que promete levar bastante atracção aos amantes das danças popping e hip hop, vai contar com mais de 25 concorrentes, que disputarão prémios em dinheiro, certificado de participação e bolsas de estudo.

Diferente do passado, Guilherme Campos disse que nesta edição houve um maior número de seleccionados, porque os concorrentes conseguiram preencher os requisitos exigidos pela organização do concurso. Para esta edição, o coordenador geral explicou que serão avaliadas a musicalidade, a expressão corporal, a criatividade, a energia e a exploração do palco. "Não temos limites de inscrições, mas a meta é de 25 bailarinas, pelo facto de existirem poucas meninas a fazerem batalhas de rua”, explicou.

Relativamente à máquina organizativa, o responsável reforçou que estão a criar todas as condições para que a segunda edição seja um grande sucesso. "Queremos fazer algo diferente e apresentar coisas diferentes”, disse.

O grupo, criado por Paulina de Oliveira, surgiu em 2018, em Buenos Aires, capital da Argentina, quando a bailarina abriu a primeira turma de dança naquele país. Em 2020, a responsável teve a ideia de trazer o mesmo formato para Angola, a fim de dinamizar o mercado daqueles estilos de dança e música.