Economia

Empresas pedem espaços para investir no turismo

Carlos Paulino | Menongue

Jornalista

As sete empresas nacionais e estrangeiras que assinaram, em Janeiro deste ano, um memorando de entendimento durante o 1.º Fórum de Investidores da Região Angolana do Okavango, na província do Cuando Cubango, estão a solicitar espaços para a concretização dos projectos nas áreas do Turismo e Agro-negócio nos municípios do Calai, Dirico, Mavinga e Rivungo.

21/05/2024  Última atualização 07H17
© Fotografia por: DR

Fazem parte das empresas, o Instituto de Segurança Social das Forças Armadas Angolanas (FAA), Organizações Coutada do Luiana, Makoquelu, Alpar Viagens, Wild Waltrs Group, Caixa de Providência Social dos Funcionários do SINSE e com a Câmara de Comércio Angola-Reino Unido.

O presidente da Agência Nacional para a Gestão da Região Angolana do Okavango (ANAGERO), Rui Lisboa disse que decorridos quatro meses desde a realização do primeiro fórum de investidores, as empresas que assinaram os sete memorandos de entendimento estão a solicitar com urgência a delimitação das áreas para o investimento e a realização dos estudos necessários para a elaboração dos projectos finais.

Acrescentou que as empresas querem submeter o mais rápido possível os seus projectos a Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações de Angola (AIPEX), para que tenham os benefícios legais previstos na lei do investimento. Sublinhou que é a partir da AIPEX, como sendo um órgão central de captação de investimentos de todos os projectos privados registados nesta instituição, que as empresas podem concorrer aos benefícios previstos na lei do investimento.

"Por isso, regressamos ao Cuando Cubango para uma concertação inicial com o Governo da província para posteriormente avançarmos com os trabalhos de campo nas localidades do Calai, Dirico, Mucusso e no parque nacional do Luengue-Luiana, concretamente nas áreas do Benório e Bico de Angola”, disse Rui Lisboa.

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