Dos quatro semi-finalistas da Taça de Angola, o Petro de Luanda é o mais titulado, seguido pelo 1.º de Agosto e do Interclube, enquanto o FC Bravos do Maquis nunca festejou a conquista da segunda maior competição futebolística nacional.
Dois golos, um em cada parte, ditaram a vitória do 1” de Agosto, domingo, sobre o Kabuscorp do Palanca, por 2-0, no Estádio 11 de Novembro, confirmando a passagem às meias-finais da Taça de Angola. Os agostinos enfrentam o arqui-rival, Petro de Luanda, nas meias-finais na próxima quarta-feira.
Sem tempo para redimir-se de eventual “fracasso”, seis técnicos deixaram o comando das respectivas selecções em 18 dias do Campeonato. Os motivos invocados pelos “patrões” (presidentes federativos) são distintos, tal como a causa que levou outros a auto-demitirem-se em função dos objectivos traçados para esta 34ª edição da prova continental.
Entre os treinadores afastados, o mais emblemático foi o francês Jean-Louis Gasset, que comandou os anfitriões Côte d'Ivoire durante os três primeiros encontros.
Os ivorienses nem foram eliminados, apurando-se como um dos melhores terceiros. No entanto, após a derrota por 4-0 frente à Guiné Equatorial, o técnico gaulês foi convidado a sair, dando lugar ao adjunto, Emerse Faé.
E não é que os "elefantes” estão milagrosamente nos quartos-de-final (...). Depois de um percurso sofrível, a Selecção do antigo lendário Didier Drogba eliminou a favorita Senegal de Sádio Mane, aos penáltis (5-4), após igualdade a uma bola no tempo regulamentar e no prolongamento.
No entanto, a partir das 18 horas de amanhã, já se terá a certeza se Emerse Faém, o adjunto promovido à principal, conduzirá a Côte d 'Ivoire a um novo "milagre”, quando defrontar o Mali, nos quartos-de-final.
De fora do CAN2023 também está Djamel Belmadi, seleccionador da Argélia. O vencedor da edição de 2019 assinou um acordo com a Federação para deixar o comando técnico após duas fases finais, 2022 e 2024, em que os argelinos não conseguiram ultrapassar a fase de grupos.
Djamel Belmadi, de 46 anos, assumiu o comando da equipa em Agosto de 2018 e conquistou o CAN'2019, no Egipto, passando a ser popularmente conhecido como "ministro da felicidade". O casamento feliz, terminou da pior maneira.
Já Jalel Kadri, treinador da Tunísia, cumpriu o contrato segundo as suas próprias declarações e, não tendo atingido o objectivo fixado pela Federação, foi coerente em não continuar na liderança do colectivo.
Outro a sair pelos próprios pés foi o belga Tom Saintfiet, que comandava a Gâmbia. Apesar de ter um contrato até 2026, o técnico decidiu que era tempo de terminar a missão à frente dos "Escorpiões”.
Menos pacífica foram as saídas de Chris Hughton, treinador irlandês do Ghana, despedido, e de Adel Amrouche, técnico argelino ao serviço da equipa nacional da Tanzânia, aliás esta última foi a situação mais caricata.
Após ter criticado a Confederação Africana de Futebol (CAF), Adel foi suspenso por oito jogos. Sem margem, a Federação Tanzaniana despediu-o e nomeou Hemed Suleiman, não se percebendo bem porquê.
Este CAN fora de época (devia disputar-se em 2023, mas transferido para o presente ano) entra para os quartos-de-final em 2 de Fevereiro com Angola entre as oito melhores selecções do continente-berço da humanidade.
Os Palancas Negras defrontam hoje 2 de Fevereiro, a favorita Nigéria, para tentar o que nunca foi conseguido em largos anos de futebol nacional, a atingir uma meia-final da Copa de África.
No sábado (3), medem forças Mali-Côte d`Ivoire (18h) e Cabo Verde-África do Sul(21h).
Seis técnicos foram demitidos
Sem tempo para redimir-se de eventual "fracasso”, seis técnicos deixaram o comando das respectivas selecções em 18 dias do Campeonato. Os motivos invocados pelos "patrões” (presidentes federativos) são distintos, tal como a causa que levou outros a auto-demitirem-se em função dos objectivos traçados para esta 34ª edição da prova continental.
Entre os treinadores afastados, o mais emblemático foi o francês Jean-Louis Gasset, que comandou os anfitriões Côte d'Ivoire durante os três primeiros encontros.
Os ivorienses nem foram eliminados, apurando-se como um dos melhores terceiros. No entanto, após a derrota por 4-0 frente à Guiné Equatorial, o técnico gaulês foi convidado a sair, dando lugar ao adjunto, Emerse Faé.
E não é que os "elefantes” estão milagrosamente nos quartos-de-final (...). Depois de um percurso sofrível, a Selecção do antigo lendário Didier Drogba eliminou a favorita Senegal de Sádio Mane, aos penáltis (5-4), após igualdade a uma bola no tempo regulamentar e no prolongamento.
No entanto, a partir das 18 horas de amanhã, já se terá a certeza se Emerse Faém, o adjunto promovido à principal, conduzirá a Côte d 'Ivoire a um novo "milagre”, quando defrontar o Mali, nos quartos-de-final.
De fora do CAN2023 também está Djamel Belmadi, seleccionador da Argélia. O vencedor da edição de 2019 assinou um acordo com a Federação para deixar o comando técnico após duas fases finais, 2022 e 2024, em que os argelinos não conseguiram ultrapassar a fase de grupos.
Djamel Belmadi, de 46 anos, assumiu o comando da equipa em Agosto de 2018 e conquistou o CAN'2019, no Egipto, passando a ser popularmente conhecido como "ministro da felicidade". O casamento feliz, terminou da pior maneira.
Já Jalel Kadri, treinador da Tunísia, cumpriu o contrato segundo as suas próprias declarações e, não tendo atingido o objectivo fixado pela Federação, foi coerente em não continuar na liderança do colectivo.
Outro a sair pelos próprios pés foi o belga Tom Saintfiet, que comandava a Gâmbia. Apesar de ter um contrato até 2026, o técnico decidiu que era tempo de terminar a missão à frente dos "Escorpiões”.
Menos pacífica foram as saídas de Chris Hughton, treinador irlandês do Ghana, despedido, e de Adel Amrouche, técnico argelino ao serviço da equipa nacional da Tanzânia, aliás esta última foi a situação mais caricata.
Após ter criticado a Confederação Africana de Futebol (CAF), Adel foi suspenso por oito jogos. Sem margem, a Federação Tanzaniana despediu-o e nomeou Hemed Suleiman, não se percebendo bem porquê.
Este CAN fora de época (devia disputar-se em 2023, mas transferido para o presente ano) entra para os quartos-de-final em 2 de Fevereiro com Angola entre as oito melhores selecções do continente-berço da humanidade.
Os Palancas Negras defrontam hoje 2 de Fevereiro, a favorita Nigéria, para tentar o que nunca foi conseguido em largos anos de futebol nacional, a atingir uma meia-final da Copa de África.
No sábado (3), medem forças Mali-Côte d`Ivoire (18h) e Cabo Verde-África do Sul(21h).
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