Desporto

Dupla de juízas está na condição de reserva

Silva Cacuti

Jornalista

O Campeonato Nacional sénior feminino de Andebol que Benguela acolhe desde o dia 13, pode ficar marcado pelo desequilíbrio do género na arbitragem, pois a dupla benguelense, Teresa Mutali/Isabel Rodrigues, única nomeada para actuar na competição, está na condição de reserva.

17/05/2024  Última atualização 14H45
Homens dominam a convocatória do Conselho de Arbitragem © Fotografia por: DR

Os árbitros nessa condição, segundo os regulamentos, só entram na prova em caso de indisponibilidade de alguma dupla indicada. Em campeonatos internacionais, se um integrante da dupla estiver indisponível, os dois juízes ficam de fora, mas o estatuto permite que um árbitro actue sozinho, facto que reduz, ainda mais, as possibilidades de actuação de um "reserva”.

Sete duplas, com realce à continental, Hélvio Gomes/Escurinho António, ajuízam no nacional. As províncias de Luanda e de Benguela, cada uma com duas duplas, foram as que mais árbitros doaram à prova.

Tomás Chitangui/Vladmir Tchikuia e Matimar António /Afonso Ondi são as duplas de Benguela. Hélvio Gomes /Escurinho António e Vladimiro Bernardo/Manuel Garcia (Luanda), Abel Sonhi/Francisco Naweji (Bié), Samuel Luís/André Lourenço (Malanje), Veloso Bernardo/Deolindo Chisuza (Namibe). Eduardo Lino/Emílio Tchimbyombyla (Benguela) é dupla reserva.

O Conselho de Arbitragem da Federação Angolana de Andebol (FAAND) nomeou igualmente oito delegados. A província anfitriã encabeça a lista com quatro, Sebastião Almeida, Felisberto Tchinguelessi, Armando Ferreira e o "reserva”, Carlos Manuel. Da Huíla foi chamado o delegado Mateus Capita e de Luanda saíram Francisco Luzendo, Felisberto de Sousa e Carlos Roberto.

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