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Uma operação internacional, envolvendo países europeus e os Estados Unidos, desmantelou “uma infraestrutura crítica” na Internet e “interrompeu” plataformas de comunicação ligadas ao grupo terrorista Estado Islâmico, além de deter nove suspeitos em Espanha, anunciou nesta sexta-feira a Europol.
A companhia aérea estatal do Quénia acusou, domingo, os militares da República Democrática do Congo (RDC) de deterem dois dos seus funcionários desde à passada sexta-feira por causa de questões relacionadas com a carga, noticiou, o site Notícias ao Minuto.
A Kenya Airways, conhecida como KQ, informou, ontem, que os funcionários foram detidos no seu escritório no aeroporto da capital, Kinshasa, por falta de documentação relativa a uma carga que a companhia aérea não aceitou. A carga foi descrita como "valiosa", mas o seu conteúdo não foi revelado.
"Todos os esforços para explicar aos militares que a KQ não tinha aceitado a carga devido à documentação incompleta revelaram-se inúteis", disse o director executivo da companhia aérea, Allan Kilavuka, num comunicado. Os telemóveis dos funcionários foram apreendidos e os colegas e funcionários da embaixada só tiveram direito a alguns minutos com os detidos.
A companhia aérea apresentou um pedido de libertação dos funcionários no Tribunal Militar, que foi deferido na quinta-feira. "Apesar das ordens do tribunal, a unidade de informação militar continua a mantê-los incomunicáveis", refere o comunicado.
A companhia aérea instou os Governos queniano e congolês a garantir a resolução do problema, mas nenhum dos dois Governos comentou até agora o assunto. O Quénia e a RDC mantêm relações cordiais, com o Quénia a participar em missões de manutenção da paz apoiadas pela ONU no Congo.
Multinacional Apple
Entretanto, as autoridades da RDC acusaram sexta-feira a empresa norte-americana Apple de utilizar, nos seus aparelhos, minerais "explorados ilegalmente", provenientes de minas congolesas nas quais "direitos humanos são violados". De acordo com documentos citados pela agência de notícias France-Presse, os advogados mandatados por Kinshasa alegaram no processo que os minerais são "transportados para fora da RDC e, em particular, para o Rwanda", onde a sua origem é ocultada.
"O Rwanda é um actor central na exploração ilegal de minerais e, em particular, na exploração de estanho e tântalo na RDC", afirmam os advogados. "Após a sua extracção ilegal, estes minerais são contrabandeados para o Rwanda, onde são integrados nas cadeias de abastecimento globais", afirma a notificação formal.
O documento foi enviado esta semana às duas subsidiárias da Apple em França pelos advogados franceses William Bourdon e Vincent Brengarth, assim como uma carta à empresa-mãe norte-americana, conhecida pelos telemóveis iPhone e pelos computadores Mac. A RDC tem inúmeros recursos naturais, sendo o maior produtor mundial de cobalto e o principal produtor africano de cobre.
De acordo com um relatório publicado pela organização não governamental (ONG) The Enough Project em 2015, as minas congolesas "são muitas vezes controladas por grupos armados que forçam, através da violência e do terror", civis, incluindo crianças, a trabalharem nesses locais. A RDC acusa o vizinho Rwanda de apoiar a rebelião do grupo armado M23, que controla, actualmente, grande parte da província do Kivu do Norte, para assumir o controlo dos recursos, nomeadamente mineiros, do Leste congolês.
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