Antigamente, antes do advento da era democrática, os líderes africanos governavam com a falsa e reconhecida percepção de que eram desejados, necessários e obrigados “pela vontade popular” a exercer um poder que era, na verdade, “legitimado” pelo próprio poder.
Da máquina de Gutemberg à Inteligência Artificial, as tecnologias – com realce para as digitais – provocaram inúmeras transformações positivas no ambiente social, laboral e até familiar, em momentos de graça ou de grandes apuros da humanidade, como guerras, pandemias (recentemente, a da Covid-19) e outras mazelas sociais.
O corredor logístico Luanda-Kinshasa-Cabinda, caminho vital para descompensar a descontinuidade territorial e permitir a fluidez do trânsito, envolvendo operadores angolanos e congoleses, conhece constrangimentos graves que importa resolver, com muita urgência.
Quando falamos de empresas modernas sobressaem dois aspectos: a forma como através do passado, se prepara o presente para viver o futuro, a maneira como encaram a informação e a sua análise em todo o processo de tomada de decisão.
Não é todos os dias e nem em todos os locais que encontramos eventos em África que se tornam uma referência global. Tal é o caso do grande “Mining Indaba”, na Cidade do Cabo. Indaba é uma expressão que significa reunião para discutir um assunto sério, e é um termo comum das línguas africanas locais.
Depois do desfile da classe infantil e dos grupos da classe B, a partir de hoje, as atenções concentram-se nos preparativos do Desfile Central, a ter lugar amanhã, no “carnavalódromo” de Luanda, na Nova Marginal, num esforço que se quer perene, com as devidas inovações e adaptações, para a preservação da maior manifestação cultural de Angola.
O adiamento sine die das eleições presidenciais no Senegal, anunciado no passado dia 3 pelo presidente Macky Sall, em fim de mandato, é mais um sinal da degradação da democracia não apenas em África - onde a sua implantação sofre dificuldades crónicas atribuíveis em primeiro lugar a nós próprios, africanos, responsabilidade que, entretanto, deve ser partilhada, igualmente, com os nossos auto-arvorados mentores ocidentais, que designo num dos meus poemas como os “democratas imperialistas”-, mas em todo o mundo.
O acesso às fontes de informação ainda é uma preocupação para os jornalistas no exercício da sua actividade profissional. É um facto mundial inegável e assunto dominante na maioria das redacções. Os jornalistas pedem, frequentemente, mais abertura das fontes de informação, sobretudo por parte dos gestores públicos.
O acesso às fontes de informação ainda é uma preocupação para os jornalistas no exercício da sua actividade profissional. É um facto mundial inegável e assunto dominante na maioria das redacções. Os jornalistas pedem, frequentemente, mais abertura das fontes de informação, sobretudo por parte dos gestores públicos.
Numa pequena cidade, escondida entre colinas suaves e campos dourados pelo sol, ocorria um fenómeno curioso, a que os moradores, por falta de um termo melhor, chamavam de “O Labirinto da Ignorância”. Não era um labirinto físico, com paredes e passagens secretas, mas um emaranhado de crenças e desinformação que tecia a trama da vida quotidiana.