O combate à corrupção e todas as demais práticas compreendidas como corrosivas dos bons e recomendados valores da gestão da coisa pública e da moral colectiva é um dever patriótico, atendendo aos estragos que tal prática provoca no mosaico social.
Desejos e realidades são partes integrantes da Vida, o que significa que o ser humano é, desde sempre, habitado por ambos, pelo que, se não fosse assim, provavelmente, nem à Idade da Pedra tinha chegado.