Um evento marcante ocorreu nesta semana no campo da aviação civil e é suficiente para alimentar o orgulho nacional. Para júbilo de todos, Angola deu mais um importante passo no contexto das nações. Como consequência dos grandes investimentos que o país tem realizado ultimamente, o país voltou a desfrutar de um reconhecimento internacional.
Foi anunciada há poucos dias a Estratégia Nacional de Prevenção e Repreensão da Corrupção, pela voz do ministro de Estado e chefe da Casa Civil, Adão de Almeida, que no seu jeito peculiar, de saber descomplicar, tratou de explicar ao que efectivamente vem essa boa nova.
Quando, em 2017, por três vezes, propus e debati com o Presidente da República, João Lourenço, sobre o país, adotar a estratégia de criação de um quadro regulatório para o sistema de pagamentos instantâneos, na verdade, não se poderia vislumbrar a rápida proliferação no surgimento de várias entidades financeiras não bancárias. Um sucesso solitário do PR que não se quis deixar para trás ao conhecer o processo no Quénia e onde Barack Obama, nas praças do povo, se sentara com os agentes do Mobile Money e sorridente concluiu: “É o futuro”.
As organizações públicas e privadas na actualidade são obrigadas pelos consumidores no contexto social, a pautarem por uma conduta baseada na prestação de serviços favoráveis aos princípios éticos, morais, de responsabilidade social, profissionalismo, comprometimento e espírito de equipa, visando a obtenção de resultados positivos.
A Estratégia Nacional de Prevenção e Repressão da Corrupção aprovada já deveria estar à disposiçao dos cidadaos para consulta e conhecimento, o que confirma a dificuldade em ter uma comunicaçao institucional não reactiva e dinâmica.
Angola enfrentou um período de instabilidade política militar por anos, o que trouxe diversas consequências para as populações. Inúmeras mortes, órfãos, fome, deslocações forçadas, implantação de minas terrestres e outras situações típicas de um conflito armado.
Sentado tranquilamente, eu lia, também à alta velocidade, um livro autografado cujo autor havia lançado um verdadeiro repto aos leitores, no dia do seu lançamento em Luanda. Dizia ele que a leitura do amigo mudo poderia ser terminada em apenas 24 horas, como se fosse um piscar de olhos.
As Forças Armadas cumpriram com as suas missões constitucionais e contribuíram, sobremaneira, para a defesa e afirmação da soberania nacional. As Forças Armadas foram exemplares e hoje elas possuem tradições de luta e de sacrifício em defesa do Estado soberano em Angola
Quando tomei conhecimento, por intermédio de um colega de serviço, de que haveria inscrições para a aquisição de habitações, por via do sistema de renda resolúvel, prontamente me interessei e reuni, num curto espaço de tempo, os documentos necessários para a candidatura.
Há alguns dias, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, efectuou visitas a alguns países do continente africano, evidenciando posições de uma geopolítica que é, certamente, sustentada por alguma fundamentação filosófica. A Rússia parece responder assim ao estado de coisas, em consequência das recentes decisões tomadas pela OTAN e pela União Europeia.Aliás a política externa também é um meio de exportação de ideias, pensamentos e filosofias.Por essa razão, torna-se igualmente evidente o facto de a imagem da marginalização filosófica da Rússia ser hoje uma quimera, tal como de resto os especialistas vêm denunciando. Actualmente, já não se justifica a orientação radical e agonística que predominou durante o século XX. Por outras palavras, o tempo da filosofia soviética não pode ser confundido com o tempo da nova filosofia russa contemporânea