É verdade que, normalmente, na prática não é possível o mesmo grau de êxito relativamente a todos os alunos visto que existem factores individuais que nem sempre se conseguem ultrapassar, ou ainda, que os objectivos atingidos podem não ser os mesmos para o conjunto de alunos.
Comecei a lidar com livros ainda em tenra idade, em Malanje. Minha memória conserva um episódio doméstico bastante curioso: meu pai, professor do ensino primário, armazenava na estante da sala obras de diversos géneros, dentre elas um antigo livro:“O Nosso Dicionário”. Do outro lado estava uma tarimba de alimentos.
Do ponto de vista da concepção humana, seja na perspectiva espiritual/religiosa ou biológica, todo o ser humano é igual, residindo os pontos de convergência nas necessidades fundamentais das quais se destacam a alimentação, a respiração, o descanso, o sono, etc.
Não existe país algum que possa formar ou capacitar quadros em toda gama e número de competências em permanente evolução e necessárias para realizar um trabalho cada vez mais complexo no seu território. A mobilidade laboral é parte integrante do comércio internacional e beneficia os países, as empresas e os trabalhadores.
Assinala-se hoje o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, num contexto de crescentes inquietações face às ameaças aos valores do Jornalismo, ameaças que têm origem nas disputas geopolíticas e no uso das redes sociais para a construção de narrativas que fogem à verdade dos factos.
O Turismo em Angola assume-se como um sector que, de forma autónoma, resiliente e determinante, quer ter uma palavra a dizer no processo de diversificação da economia, tal como pretendem as instituições do Estado, os parceiros e a sociedade angolana. Não é exagerado dizer que as condições naturais que temos, de Cabinda ao Cunene, para fomentar o turismo nos deviam obrigar a olhar para o sector como encaramos determinados recursos e o que proporcionam à economia nacional.
Os rumos para desenvolvimentos, sejam quais forem, são, inevitavelmente, feitos de avanços e recuos, nem sempre proporcionais, proporcionadores de estados de alma opostos - alegrias e desânimos -, em qualquer dos casos, porém, inevitavelmente exagerados e inevitáveis.
Por norma, as grandes abordagens sobre a Educação são feitas em Novembro, por altura do Dia do Educador Nacional ou, se tanto, em véspera de projecção e balanço de cada ano lectivo. Hoje, como que saíndo da toca, decidimos por esta temática, provocados por uma revelação recentemente feita por um alto dirigente do ministério da Educação.Durante um encontro metodológico com gestores de escolas, realizado no início desta semana, na cidade do Huambo, o secretário de Estado para o Ensino Pré-Escolar e Primário, Pacheco Francisco, que orientou o encontro, mostrou-se preocupado com a qualidade do Ensino Primário a nível do país.
Há nesta altura um grande sururu em Portugal, “através” de umas declarações do Presidente da lusitana República, Marcelo Rebelo de Sousa, que se lembrou de afirmar, 50 anos depois do 25 de Abril, que o referido país, além de pedir desculpas às suas antigas colónias africanas, deve igualmente pensar em acções de “reparação histórica”. Perdoem-me os leitores este tom inicial, mas tenho dificuldades em comentar a maioria das reacções às declarações do “ti Celito” sem recorrer ao humor caluanda. Apetece-me convocar o meu alter ego – Jota Malanza – para o efeito.
A guerra na Faixa de Gaza, que já custou a vida de cerca de 1500 israelitas e 34 mil palestinianos, vai ser o principal teste para a credibilidade e imagem do Tribunal Penal Internacional (TPI), percebido em muitas latitudes como uma instância judicial focada em líderes e políticos de países que não gozam do apoio do Ocidente.
O Dia Internacional do Trabalhador, à margem dos conceitos típicos da efeméride, é a ocasião propícia em que os sindicatos se juntam e organizam desfiles com trabalhadores, fazendo ecoar gritos de socorro às causas que se prendem com a necessidade de melhoria das condições de trabalho, higiene, segurança e remuneração justa.