O jornalista Bernardo Capita, da Edições Novembro, em Cabinda, venceu, este sábado, o Prémio Provincial de Jornalismo na categoria de imprensa, pela relevância da reportagem sobre o “Casamento tradicional”, publicada no jornal regional Nkanda, o que lhe permitiu embolsar um milhão e quinhentos mil kwanzas (1.500.000,00 Kzs).
Ndalatando assinala, hoje, 67 anos da sua ascensão à categoria de cidade, numa altura em que as autoridades administrativas apostam no fomento da auto-construção dirigida, melhoria no fornecimento de energia eléctrica, no abastecimento de água potável, na assistência médica e no sistema de ensino e aprendizagem, principais preocupações dos munícipes.
A então Vila Amélia, hoje Cidade de Cabinda, que a 28 de Maio do longínquo ano de 1956, por Portaria exarada pela antiga Administração Colonial Portuguesa, ascendeu à categoria de cidade e, do ponto de vista do seu crescimento social, de lá para cá evoluiu substancialmente, quer ao nível das infra-estruturas, como dos serviços e em termos demográficos.
O Chefe de Estado, João Lourenço, convidou, esta quarta-feira, os investidores italianos a apostarem em outros sectores da economia angolana, nomeadamente nas Rochas Ornamentais, Indústria da Madeira, Automóvel, Farmacêutica, entre outros.
O primeiro-secretário do MPLA no Cuando Cubango, José Martins, defendeu, segunda-feira, em Menongue, maior dinamismo na comunicação institucional e na promoção da imagem do partido nos media, para que as acções executadas cheguem ao conhecimento das populações.
O embaixador dos Estados Unidos da América (EUA) em Angola e São Tomé e Príncipe, Tulinabo Mushingi, disse, ontem, em Luanda, que o seu Governo vai continuar a apoiar os esforços de Angola para a melhoria das condições de vida das comunidades, protecção dos ecossistemas regionais e global, para responder às alterações climáticas.
A proposta de Lei Geral do Trabalho está pronta, desde segunda-feira, para a votação na globalidade, a decorrer no dia 25 deste mês, após vários dias de discussões na especialidade, que permitiram aprimorar a natureza sistemática, de coerência jurídica, lógica e gramatical.
Os Estados da região africana reconheceram, esta quinta-feira, em Genebra, que “os objectivos da Organização Mundial da Saúde (OMS) de proporcionar mais mil milhões de pessoas com melhor saúde e bem-estar são um desafio ambicioso que exige uma abordagem coordenada com todos os Estados membros e outros actores internacionais”.
O presente artigo de opinião foi escrito na perspectiva de reflectir sobre os desafios e oportunidades de África, face ao contexto mundial, mas é importante fazer duas notas breves, a primeira tem a ver com o facto de que o continente não está a comemorar 60 anos de existência, mas sim 60 anos de existência da Organização de Unidade Africana, transformada em União Africana no início do século XXI, e a segunda nota vai no sentido de desconstruir uma narrativa que domina alguns seguimentos, eivada de estereótipos, segundo a qual foram os europeus que descobriram África.
Como era previsível, a proposta de nova Lei Geral do Trabalho (LGT) foi aprovada quase que por unanimidade, na última quinta-feira, na Assembleia Nacional, sinal de que o diploma corresponde às expectativas das forças políticas representadas no Hemiciclo.
Ao ter sido inscrito na agenda multilateral da UNESCO, no decurso do mandato, 1974-1987, de Amadou-Makhtar Mbow, Director-Geral, de nacionalidade senegalesa, a problemática do ensino das filosofias africanas assumiu um estatuto internacional ao nível global cuja legitimidade tinha fundamento nas assimetrias decorrentes das injustiças epistémicas, tal como se narra hoje na História da Filosofia Africana
O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, apelou ontem aos doadores e à comunidade internacional para que financiem urgentemente os planos de resposta humanitária deste ano para o Nordeste de África e “evitem uma catástrofe”. De acordo com Guterres, esses planos de resposta humanitária estão apenas financiados em cerca de 20 por cento, o que considerou "inaceitável".
"kitotas: recuos e avanços" é a nova obra literária do jornalista e escritor, Soberano Kanyanga, pseudónimo literário de Luciano Canhanga, que será apresentada esta sexta-feira(26), no Ministério dos Recursos Minerais Petróleo e Gás, em Luanda.
A segunda edição do Prémio Nacional dos Direitos Humanos distinguiu a ambientalista Fernanda Renée como “Personalidade do Ano em Direitos Humanos”, enquanto a activista da Huíla Rodmira Nanga foi distinguida na categoria “Cultura de Paz e Cidadania”.