O vice-presidente da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE), Alexandre Sebastião André, negou, terça-feira, em Luanda, a saída de partidos da coligação.
O dirigente político, que reagia em nome da CASA-CE, sobre a tripla aliança designada "Bloco de Salvação”, constituída em Luanda, a 24 de Fevereiro, por dois partidos políticos e uma comissão instaladora, esclareceu que a única força política que se desvinculou, até ao momento, foi o Bloco Democrático.
Em relação ao PDP-ANA e o PNSA, explicou, "deram um passo imprudente" ao assinar o memorando com o projecto político Movimento de Unidade Nacional.
"Os companheiros decidiram fazer esse Bloco de Salvação, quando têm, ainda, compromisso com a CASA –CE. Os partidos que constituem a CASA-CE continuam, ainda, a dar o ar da sua graça em prol da coligação, porque têm raízes muito profundas”, disse.
De acordo, ainda, com o vice-presidente da coligação, o que se pretendia era uma afirmação da CASA-CE, que pudesse ombrear com os partidos tradicionais, nomeadamente a UNITA e o MPLA, hoje afirmados como partidos libertadores de Angola.
"Há uma zona cinzenta que estava a ser coberta pela CASA-CE, na medida em que surgiu como alternativa à bipolarização. Era a terceira mais forte. Quer dizer, que estávamos num fogo cruzado, mas o nosso programa foi muito bem consumido pelos eleitores angolanos”, regozijou-se.
Alexandre Sebastião André lamentou, no entanto, o facto de a CASA-CE não ter conseguido nenhum deputado, apesar de se ter afirmado como potencial adversário político do MPLA e UNITA.
A "hecatombe” que resultou na liquidação da coligação, prosseguiu, criou consequências internas, prejudicando substancialmente a organização, tendo admitido que, ainda hoje, não existe no seio da CASA-CE quem esteja conformado.
"A CASA não está dissolvida, ela mantém-se do ponto de vista formal e da sua identidade. O grande problema são as consequências do comportamento dos partidos políticos, que dizem sair da CASA. Porque, em face desta situação, havia se recomendado aos partidos que, a partir daquela data, deveriam realizar actividades próprias, que consiste na repescagem das bases dos partidos políticos”, acrescentou.
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