Diz-se que constitui um gesto de fraqueza o exercício de se queixar aos entes e e organizações estrangeiros sobre os problemas da nossa terra, para depois receber como resposta a exortação óbvia segundo a qual “as soluções devem ser encontradas entre vós mesmos”, da mesma maneira como as sucessivas iniciativas externas para acabar com a guerra se comprovaram ineficazes.
O Sindicato Nacional dos Professores (Sinprof) cancelou in extremis uma mobilização dos filiados para se manifestarem, e com toda a razão, contra o claro “crescendo” de violência protagonizada por familiares de alunos.
O caso mais recente envolveu uma encarregada que acabou julgada e condenada, exemplarmente, por um dos tribunais de Luanda, num acto que, esperemos, sirva para desencorajar outros familiares que se julgam tentados a ajustar contas com os professores dos seus próprios educandos.
Embora sejam permanentemente advertidos a renunciar ao uso da violência para resolver problemas que, em muitos casos começam, exactamente, com actos de indisciplina dos seus educandos, alguns encarregados parecem comprometidos a regressar ao estado de natureza.
Obviamente que os professores não são perfeitos e alguns, fruto da dinâmica diária, de lidar com centenas de alunos, podem também incorrer em procedimentos disciplinares desaconselháveis e até reprováveis.
As medidas disciplinares, que variam muito de escola para escola, em princípio, servem para educar, orientar e disciplinar o próprio aluno, razão pela qual, e salvo nos casos flagrantes de excesso do poder disciplinar, os familiares deverão interpretar sempre que o último visa a melhoria da condição académica e social do educando.
Sob nenhum pretexto é admissível que os encarregados ou outros familiares invadam as escolas para agredir os professores, regra geral, por situações disciplinares causadas pelos próprios dependentes e educandos.
As escolas são instituições regidas por regras internas, baseadas na Lei de bases do Sistema de Ensino e demais legislação em vigor em Angola que, como todos pretendemos, deve seguir em frente como um Estado de Direito. Lutar na escola por causa do filho ou filha, além de ser um acto indigno, pode-se revelar perigoso para o familiar que, ao desresponsabilizar o educando, incorrer que deve ser merecer a pronta intervenção da Brigada da Polícia Escolar
Trata-se de casos de polícia, por isso apelamos às famílias a mais contenção, a interagir com as direcções das escolas, em casos graves a recorrer às instituições e, mais importante, a fazer maior acompanhamento dos educandos.
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LoginO gorvernador de Luanda, Manuel Homem, chamou a atenção para um ponto crucial: a necessidade de uma maior coordenação entre as acções da estrutura administrativa central e dos órgãos locais, de forma que as orientações recebidas da estrutura administrativa central e as expressas nos instrumentos jurídicos vigentes sejam acompanhadas pelas entidades que actuam no terreno.
Um conceito é uma definição, conceção ou caracterização. Quando os europeus caucasianos, invasores de tudo o que era o mundo, assim que depararam com negros altos, esguios, musculosos e mulheres também esbeltas, de seios como poemas e olhos como luar, ainda as mãos e os pés. “E agora? Eles têm cor. São negros.
A desistência de Joe Biden, da campanha para a reeleição, em Novembro, representa uma espécie de caixa de Pandora que pode ter um efeito positivo ou negativo para o partido Democrata, um dado que vai ser melhor avaliado em função das disputas políticas e legais, bem como pelos resultados eleitorais.
É preciso explicar que o que se passa nos Estados Unidos da América – a maior potência global – reflete-se em todo o resto do mundo? Isso é óbvio. Por isso, as eleições americanas têm consequências que vão muito para além das fronteiras nacionais do referido país.
Pela primeira vez, quatro mulheres estão habilitadas para operar máquinas pesadas na mina de Catoca, depois de concluírem um estágio profissional interno ministrado pela Academia, informou, na quinta-feira, o técnico de Alianças e Parcerias, Emídio Sacomboio.
O Conselho de Ministros aprovou, esta sexta-feira, a Proposta do Regime do Jurídico do Cofre Geral dos Tribunais, documento que vai solidificar a autonomia administrativa e financeira dos tribunais da jurisdição comum e da Procuradoria-Geral da República.