Cultura

Morte de Miguel Gullander constitui perda irreparável

A Embaixada de Portugal em Angola e o Instituto Camões lamentaram, através de uma nota de imprensa, a morte do professor e escritor luso-sueco Miguel Gullander, ocorrida na passada segunda-feira, em Luanda.

16/03/2024  Última atualização 13H26
Escritor e professor luso-sueco © Fotografia por: DR
As instituições sublinharam que a morte do professor e escritor de 49 anos constitui uma perda irreparável para todos, por isso, endereçaram à família enlutada sentidas condolências.

Miguel Gullander foi um professor e escritor que inspirou todos aqueles que o conheceram, em especial alunos, leitores, colegas e amigos, salienta o Instituto Camões, descrevendo Miguel Gullander como carismático, irreverente, criativo e apaixonado nas palavras e na arte de ensinar.

Filho de mãe sueca e pai português, apresentava-se na página do Instagram como escritor psiconauta, excessivamente experiente em viajar, sofrer, atravessar desertos, amar alienígenas e ser involuntariamente tatuado.

Miguel Gullander trabalhava em África desde que saiu da Suécia, em 2001, tendo dado aulas em Cabo Verde, Moçambique, Angola e África do Sul. Em Angola, participou nos programas Saber Mais e PROCULTURA.

Miguel Gullander foi professor no Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED) de Benguela e, mais recentemente, leitor de Língua Portuguesa na Universidade Agostinho Neto (UAN). Entre as suas obras lançadas, destacam-se O Feiticeiro, Através da Chuva, Perdido de Volta e A Balada do Marinheiro-de-Estrada.

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