A Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola APIMA acredita que o sector deverá implementar, este ano, vários projectos.
Segundo Massada Culembala, as debilidades que o sector enfrenta no momento, devem-se pela falta de organização e têm como plano de acção para o primeiro semestre do ano em curso a implementação de regras após o cadastramento nacional já começou há 30 dias a nível das 18 províncias.
A nova direcção da APIMA pretende realizar, imediatamente, a legalização da sede, o cadastro nacional do mediador, trabalhar na divulgação da marca e prosseguir com a formação dos promotores e agentes mediadores.
Na visão do líder associativo, a formação vai proporcionar aos agentes a desenvoltura de um trabalho com satisfação para os clientes.
"Ouvimos e bem no discurso do Presidente da República, na província do Bengo, que o Estado vai limitar a construção de centralidades, vai apenas construir casas sociais e a responsabilidade será entregue aos privados e às cooperativas. Nesta senda, as cooperativas são obrigadas a associarem-se à APIMA para melhor controlo, porque o branqueamento de capitais passa por este sector”, disse.
Um dado também realçado na entrevista conjunta ao Jornal de Angola e Jornal de Economia & Finanças (para ler nas próximas edições do semanário da Edições Novembro E.P), é que o Estado angolano lançou, recentemente, mais de 900 mil lotes em cada província, a nível do país, que serão distribuídos nas administrações. Contudo, entende, ainda assim, ser muito importante que o Estado tenha a cultura de gerir a vistoria dos projectos.
A APIMA, além de projectos e vendas de terrenos infra-estruturados a que se dedica, conta, actualmente, com um registo de filiados de 67 empresas e 87 pessoas particulares. O número está a crescer, embora 70 por centro destes filiados estejam localizados em Luanda. Nas demais províncias, o número de membros é ainda reduzido.
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