Daniel (nome fictício) foi abandonado pela mãe biológica quando tinha 1 ano e nove meses de vida, no Hospital Américo Boavida, onde deu entrada com graves complicações de saúde, devido a uma anemia severa.
Num mundo onde os desafios da vida podem moldar as nossas escolhas de maneiras imprevisíveis, a história de Ana (nome fictício) surge como um testemunho de amor incondicional e determinação inabalável. Confrontada com a impossibilidade de conceber os próprios filhos, devido a questões de saúde, Ana fez uma escolha corajosa e nobre: adoptar uma criança. A sua jornada de luta, esperança e o poder transformador do amor familiar revelam, não apenas a força do espírito humano, mas também a beleza que reside na decisão de dar um lar a quem mais precisa.
Pelo menos 150 alunos da escola “42 Luanda”, um estabelecimento de ensino curricular no domínio das tecnologias, criado no ano passado, vão durante 18 meses, frequentar cursos relacionados com projectos de programação.
A implementação do projecto em Angola, sob responsabilidade da Presidência da República, através do Gabinete de Quadros, visa permitir que os alunos desenvolvam habilidades do ponto de vista técnico e criativo nas lides tecnológicas.
A criação da Escola "42 Luanda” tem como objectivo impulsionar a inclusão social e a igualdade de oportunidades, além de resgatar os valores fundamentais, através de uma abordagem de ensino inovadora e flexível.
Capacitar os alunos com competências essenciais em programação, para enfrentarem com competência os desafios que o mundo tecnológico impõe, constam entre os objectivos.
Para o presente ciclo formativo, foi elaborado um programa curricular onde constam noções de aprendizagem nos domínios da criatividade, pensamento crítico, perseverança, responsabilidade e comprometimento em tudo em que se propuserem fazer.
A escola "42 Luanda” pertence a uma rede de instituições de ensino com sede em Paris, França, e está presente em todos os países. Em Angola, o projecto tem como madrinha a Primeira Dama, Ana Dias Lourenço, e conta com a parceria do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás e da Sonangol E.P.
O projecto prevê formar 500 quadros, num período de cinco anos. A primeira fase começou na última segunda-feira.
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