Banco de Comércio e Indústria (BCI) vai apresentar, no próximo dia 20 deste mês, a sua nova marca e imagem corporativa, segundo uma nota de imprensa.
Três acordos de cooperação nos domínios financeiro, agrícola e da indústria transformadora foram assinados esta sexta-feira, entre a Angola e o Sultanato de Omã, numa cerimónia que decorreu no Palácio Presidencial.
Os lucros combinados dos bancos de Poupança e Crédito (BPC), BIC e Sol cifraram-se em 186,5 mil milhões de kwanzas em 2023, com qualquer um deles a revelar crescimento do resultado líquido naquele exercício, de acordo com números compilados pelo Jornal de Angola de demonstrações financeiras divulgadas terça-feira.
O BPC, o maior lucro dos três bancos, anunciou lucros 115,9 mil milhões de kwanzas, seguido pelo Banco BIC com 58,5 mil milhões e pelo Banco Sol com 12,02 mil milhões de kwanzas, números no seu cômputo inferiores ao resultado de 200 mil milhões declarado pelo Banco Angolano de Investimento (BAI) para o ano de 2022.
O activo total consolidado dos três bancos atingiu, no ano passado, 5,3 biliões de kwanzas, um montante 20,4 por cento superior ao de 2022, com o Banco BIC a declarar activos de 2,2 biliões de kwanzas (contra os 1,9 biliões no ano passado), um crescimento de 15,7 por cento.
Porém, em termos de activos, o BPC, com 2,02 biliões de kwanzas, foi o que mais cresceu em relação a 2022 com uma recuperação de 25 por cento. Os do Banco Sol avançaram 19,6 por cento, para 994,9 mil milhões de kwanzas.
O BPC também revelou o maior crescimento na carteira de crédito, com um montante de 364,1 mil milhões de kwanzas, o que comparado ao valor concedido no ano precedente representa um acréscimo de 96,2 por cento.
O crédito dos bancos Sol (277,7 mil milhões de kwanzas) e BIC (75,7 mil milhões de kwanzas) é superior ao do exercício de 2022 em 12,5 e 17 por cento, respectivamente.
Reservas
dos auditores
A prestação de contas do exercício económico dos três bancos ao auditor externo foi positiva, porém, com algumas reservas.
No caso do BPC, a confirmação dos dados esteve a cargo da empresa de auditoria Deloitte que alertou sobre o risco da forma de apresentação das políticas contabilísticas e as razoabilidades das estimativas contabilísticas, "suscitar dúvidas significativas", sobre a capacidade do banco para dar continuidade às suas actividades, futuramente.
Em relação ao Banco Sol, que foi auditado pela Crowe, foi recomendado o reforço da capacidade de cobrança de créditos em mora, para aliviar o esforço do banco na constituição de provisões que reduzissem a sua capacidade de concessão de crédito.
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