Política

Angola condena acção terrorista em Moscovo

Angola condenou, sábado, com veemência, a acção terrorista numa sala de espectáculos, que vitimou injustificadamente dezenas de cidadãos indefesos, na sexta-feira, em Moscovo, Rússia.

24/03/2024  Última atualização 08H20
Acção terrorista numa sala de espectáculos © Fotografia por: DR
Numa declaração do Ministério das Relações Exteriores, o Governo angolano "expressa a sua total indignação face a esse crime hediondo que não pode, sob nenhum pretexto, deixar de merecer o seu mais vivo e firme repúdio”.

No documento, o Executivo angolano considera o terrorismo um fenómeno imoral, desumano e uma cobardia, qualquer que seja a forma e o local onde se manifesta. Angola entende que a mobilização geral contra esta prática e a solidariedade entre as Nações – considerando-se que todas podem ser alvos potenciais deste fenómeno – é um caminho seguro a ser utilizado para que se consiga debelar esse flagelo.

"O Executivo angolano, nesta ocasião, apresenta ao Governo da Federação Russa e às famílias enlutadas os seus mais profundos sentimentos de pesar”, lê-se no documento.

Até ao fecho desta edição, o número de vítimas mortais do atentado numa sala de concertos em Moscovo tinha subido para 133. O atentado foi reivindicado pelo Estado Islâmico, que divulgou ontem imagens dos alegados autores.

Pelo mundo multiplicam-se as mensagens de condenação pelo atentado em Moscovo. Entre as mensagens constam a do Secretário-Geral da ONU, António Guterres, do Conselho de Segurança das Nações Unidas, dos presidentes da Comissão Europeia e do Conselho Europeu, Ursula von der Leyen e Charles Michel, respectivamente, dos Chefes de Estado chinês, Xi Jinping, turco, Recep Tayyip Erdoğan, e cabo-verdiano, José Maria Neves, além do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron.

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