A inflação homóloga acelerou em Agosto nos Estados Unidos da América para 3,5%, contra 3,4% em Julho, o que se deve à subida dos preços dos combustíveis, segundo o índice PCE publicado hoje pelo Departamento do Comércio.
O Canal do Cafu, inaugurado em Abril, do ano passado, no quadro de um Programa de Combate aos Efeitos da Seca no Sul de Angola, permitiu, até ao princípio deste mês, reabilitar represas inoperantes há mais de 50 anos, dando lugar à acumulação de água para abastecimento à população e para fins produtivos.
O ministro zambiano da província ocidental do Mungu, Capelwa Mbangweta, defendeu na última quinta-feira na visita à cidade do Luena, capital do Moxico, que Angola e Zâmbia “devem cooperar na produção de cereais” existentes naquela província do Leste.
O responsável da Zâmbia justificou-se dizendo que o "Moxico tem condições essenciais para produzir em grande quantidade, não só para o consumo da sua população, mas também para exportar para outros países".
Capelwa Mbangweta apontou o milho, o arroz, a ração animal e as hortícolas como os produtos com que a Zâmbia pode ajudar o país a "produzir em grande escala”.
Recorde-se que a Zâmbia tem uma produção excedentária de milho que chega a três milhões de toneladas por ano.
Em 2017, Angola e República Democrática do Congo pediram, respectivamente, 20 e 10 toneladas de milho ao Governo zambiano, tendo na altura a ministra da Agricultura, que recebeu o pedido, não se comprometido com a disponibilização das quantidades pretendidas, pelo facto da prioridade ser a exportação de farinha, para fomentar a produção local, mantendo-se a proibição de exportação de milho pelo país. Na viagem que fez de comboio do Luena até à fronteira do Luau, na companhia do governador Ernesto Muangala, o ministro da província ocidental do Mungu, Capelwa Mbangweta, afirmou ter constatado "enormes recursos naturais, que fazem do Moxico uma região próspera para a promoção do turismo”. "O Moxico possui zonas favoráveis para a prática do turismo, podendo atrair turistas e investidores de vários países do mundo e contribuir para a arrecadação de receitas e para o crescimento económico da província”, destacou.
Falando sobre a construção do ramal ferroviário que vai ligar Angola e a Zâmbia, através do município do Luacano na província do Moxico, e Mungu na província ocidental da Zâmbia, Capelwa Mbangweta disse ser um projecto que vai alavancar o sector económico dos dois países e promover o bem-estar entre as populações que partilham a fronteira comum.
Ao lado, o vice-governador do Moxico para o sector Político, Económico e Social, Victor da Silva, reforçou que "a materialização deste projecto [rama] concorre na criação de condições que promovem a construção de infra-estruturas de maior relevância económico e política para o país e a Região da África Austral.
"O ramal ferroviário vai aumentar o fluxo de trocas comerciais e facilitar a transportação de diversas mercadorias ao nível dos países da região, a fim de aumentar o crescimento no sector privado”, acrescentou. "A ligação ferroviária entre os dois países vai aumentar por outro lado a mobilidade na região Leste e criar desenvolvimento em actividades turísticas para reduzir os níveis da extrema pobreza”, concluiu.
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