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A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, apelou à Organização da Mulher Angolana (OMA) a continuar vigilante, reforçar a proximidade com os diferentes estratos de mulheres e assegurar a circulação da informação de qualidade sobre os ganhos conquistados e o que estão a ser obtidos no país.
De acordo com a dirigente, as organizações sociais são chamadas a dar um maior dinamismo, proactividade e imaginação política para a partilha de informação e ampla mobilização das mulheres em torno das questões da governação, do desenvolvimento e das preocupações que as mulheres vivem.A vice-presidente do MPLA realçou que a reunião acontece numa altura em que o partido no poder completa, amanhã, 67 anos. "A realização de uma reunião, no final do ano, traduz a ideia de se fazer um exercício retrospectivo e prospectivo que premeia a melhoria do que queremos alcançar, projectando, deste modo, o ano seguinte, com as lições estudadas e bem aprendidas”.
Luísa Damião sublinhou que a Organização da Mulher Angolana, ao longo da história, ganhou o respeito da sociedade que "deve ser capitalizado”, acrescentando que o estatuto da OMA é protector da mulher e da família. Por isso, defendeu, deve-se intensificar as acções e projectos para o "SOS Mulher” na sociedade e sobre os problemas da sociedade.
As mulheres, considerou, são o factor de equilíbrio, de sustentabilidade e desenvolvimento das famílias e sociedades. Por esta razão, disse, o MPLA renova, diariamente, o apoio à OMA, no sentido de trabalhar com a mulher e com a juventude.
"Sempre que a OMA se reúne é para reflectir e tomar decisões que visam sugerir mais ideias criativas e inovadoras, para o trabalho político com as mulheres de todos os segmentos da sociedade angolana”, observou.
A vice-presidente do MPLA destacou que a mulher angolana encontrará na OMA cada vez mais um ambiente de defesa dos valores e princípios, que não se deve abdicar dos "ventos negativos da globalização” e da emergência das novas Tecnologias de Informação e Comunicação.
Luísa Damião lembrou que, na actual conjuntura, cabe à organização feminina do MPLA um conjunto de desafios e uma grande responsabilidade, pois a geografia humana é constituída maioritariamente pelas mulheres e a estratégia do partido para este segmento passa fundamentalmente pela OMA.
"O país vem enfrentando importantes desafios, sobretudo os de ordem económica e social, que impactam directamente sobre as condições de vida e ao bem-estar das famílias, onde a mulher hoje se destaca, também, como chefe de família, assumindo o papel de provedora, devido ao fenómeno da fuga à paternidade, que deve merecer uma resposta inteligente e estratégica da nossa organização”, salientou.
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