O major Pedro Lussati, principal arguido de um esquema fraudulento envolvendo militares da então Casa de Segurança do Presidente da República, transferia alegadamente dinheiro para Portugal através de empresas do grupo Irmãos Chaves, segundo a acusação do Ministério Público.
À margem da Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos que decorre em Lisboa, o Chefe de Estado, João Lourenço, manteve encontros privados com Primeiro-Ministro de São Tomé e Príncipe, Jorge Bom Jesus, os Presidentes do Quénia, Uhuru Kenyatta e de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.
O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse, este sábado, em Luanda, no caso de o partido vencer as próximas eleições vai atribuir autonomia administrativa e financeira a Luanda e Cabinda.
De acordo com o político, a região administrativa autónoma de Cabinda teria um parlamento, um governo e uma autonomia administrativa e financeira, de modo a acabar com o conflito prevalecente na região.
Já a região administrativa metropolitana de Luanda, teria como missão resolver os problemas sociais que a província enfrenta, no domínio da água potável, energia eléctrica, saúde, educação e infra-estruturas.
.Durante o discurso, precisou que o seu partido vai apresentar, nos próximos dias, o programa de Governo Inclusivo e Participativo (GIP), resultante de uma ampla consulta popular.
Entre as promessas eleitorais, consta, igualmente, a intenção de procurar consensos no Parlamento de modo a devolver ao país as eleições legislativas e presidenciais para que os partidos políticos não possam continuar à sombra do sistema de cabeça de lista. "Precisamos diminuir os poderes do Presidente da República e promover a sua eleição directa".
Apelou aos políticos angolanos a terem consciência que os mandatos são temporários, razão pela qual se devolve aos eleitores o poder de escolher os governantes de tempo em tempo. O presidente da UNITA reiterou a necessidade de realizar as eleições autárquicas, para imprimir uma nova dinâmica no administração local.
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LoginAngola e a República Árabe Saharaui Democrática manifestaram hoje a necessidade do reforço das relações político-diplomáticas em defesa dos interesses comuns, depois do encontro, em Luanda, entre autoridades dos dois países.
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