O Papa Francisco apelou, este domingo, às melhores condições nas prisões, considerando fundamental que o sistema prisional ofereça aos presos espaços de crescimento.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
A União Europeia (UE) assinou, no Cairo, um acordo de parceria com o Egipto no valor de 7.400 milhões de euros, entre empréstimos, investimentos e ajudas a programas ligados às migrações, adiantou uma fonte de Bruxelas.
O acordo foi assinado, no Cairo, pelo Presidente do Egipto, Abdel Fattah al-Sissi, e pela Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Segundo um alto funcionário da Comissão Europeia, citado pela Agência France Presse (AFP), a parceria inclui "5.000 milhões de euros em empréstimos, 1.000 milhões dos quais pagos antes do final de 2024", 1.800 milhões de euros em investimentos, 400 milhões de euros em ajudas para projectos bilaterais e 200 milhões de euros para programas que lidam com questões relativas às migrações.
O Egipto atravessa, actualmente, a pior crise económica da sua história.
A transferência de fundos vai decorrer até ao final de 2027.
A delegação europeia inclui ainda o Presidente cipriota, Nicos Christodoulides, o Primeiro-Ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, e a Primeira-Ministra da Itália, Giorgia Meloni.
Na assinatura do acordo estiveram também presentes o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, e o Primeiro-Ministro belga, Alexander De Croo.
"O Egipto é um país crucial para a Europa, hoje e nos próximos dias", uma vez que tem "uma posição importante, numa região muito difícil, com fronteiras com a Líbia, Sudão e Faixa de Gaza", apontou o alto funcionário da Comissão Europeia, que falava aos jornalistas, no Cairo.
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