O “internacional” Sam Mangwana conseguiu, durante dois dias, “prender”, com o ritmo que o tornou numa referência, quem a assistiu ao “Show do Mês”, na Casa das Artes, no Talatona, em Luanda, onde os principais destaques foram o Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, e o ministro da Cultura, Turismo e Ambiente, Filipe Zau.
O escritor José Carlos de Almeida é o homenageado desta edição do projecto “Noites de Poesia”, que é realizada esta quarta-feira, às 18h00, no auditório Wyza Anfiteatro, da Fundação Arte e Cultura, em Luanda, pelo contributo à literatura e cultura angolana.
A União Nacional dos Artistas e Compositores, Sociedade de Autores (UNAC-SA), apelou, hoje, aos autores filiados a esta a instituição de direitos de autor e conexos a declaração as suas obras para receber pela primeira vez os rendimentos autorais na distribuição que vai se fazer em breve.
Em causa está a recente assinatura de acordo com a SMARCA (empresa especialista em tecnologia e matéria de direitos de Autores e conexos) que opera no mercado angolano desde 2020, segundo um comunicado da UNAC enviado ao Jornal de Angola.
O director Lucioval Gama declarou a importância que os autores e detentores de direitos de obras artísticas declarem as obras para serem ressarcidos pela utilização das mesmas em rádios, tvs, plataformas digitais, shopping, lojas entre outros espaços.
Por seu turno, o secretario Geral da UNAC-SA, Eliseu Major, reiterou a importância dos órgãos públicos e privados usuários de obras artísticas em cumprirem com a lei 15/14 de 31 de Junho para que os autores e os detentores sejam ressarcidos pelo seu trabalho de forma justa.
A UNAC reitera o compromisso pela dignidade respeito da classe artísticas e conta com a colaboração de todos.
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LoginA promoção das culturas coreana e angolana estiveram em evidência, durante a realização do concurso denominado “Quiz on Korea”, que aconteceu, sábado, na Praça da Alimentação da Universidade Católica de Angola (UCAN), em Luanda.
Rachel Ghansah, escritora e jornalista afro-americana, partilhou experiências em conversa com escritores angolanos na passada terça-feira, no auditório da União dos Escritores Angolanos (UEA), numa iniciativa da Embaixada dos Estados Unidos da América
Antero Abreu (1927-2017)* pertenceu ao círculo de amigos mais próximos de Agostinho Neto, daí que fomos compulsar o seu livro de memórias, publicado postumamente pela Fundação Agostinho Neto em 2019, em busca de referências à convivência de longos anos, desde os tempos da Casa dos Estudantes do Império em Portugal. Intitulado “Farrapos de Memória”, o livro efectivamente, em algumas das notas avulsas que abarcam a trajectória do autor entre Portugal e Angola, apresenta o retrato, ainda que fragmentado, de um Agostinho Neto pouco antes e depois de proclamar a Independência e assumir o cargo de Pesidente da República Popular de Angola.
Angola e a República Árabe Saharaui Democrática manifestaram hoje a necessidade do reforço das relações político-diplomáticas em defesa dos interesses comuns, depois do encontro, em Luanda, entre autoridades dos dois países.
O julgamento do “caso Lussati”, que envolve militares e funcionários civis ligados à então Casa de Segurança do Presidente da República, começa nesta terça-feira, 28, no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda.
O país vai prosseguir com a prospecção e exploração de metais preciosos com destaque para o ouro, prata, platina e outros, cuja transformação com vista a agregação de valor passa necessariamente pela utilização de refinarias.
A ministra de Estado para Área Social, Carolina Cerqueira, realçou, nesta segunda-feira, em Lisboa, a importância dos oceanos no desenvolvimento sustentável e no fortalecimento das economias “particularmente das emergentes”.
O Presidente João Lourenço instou, nesta segunda-feira, em Lisboa, a comunidade internacional a procurar um cessar-fogo incondicional na guerra entre Moscovo e Kiev, defendendo que “o mundo não suporta” um conflito “no coração da Europa”.
O Presidente da República, João Lourenço, destacou, nesta segunda-feira, em Lisboa, as políticas do Executivo para a protecção da economia azul, referindo que “Angola vem dando, nos últimos anos, passos significativos no sentido de reduzir a queima dos combustíveis fosseis para a produção de energia eléctrica.