O início de 2024 trouxe consigo a revisão do Código do IVA (CIVA). Mais de 4 anos após a entrada em vigor do IVA, o Executivo angolano aprovou um conjunto de alterações àquele Código, as quais são de saudar, pois demonstram a capacidade de adaptação essencial num processo complexo como a reforma da tributação indirecta de um país, mas também o cuidado com as preocupações dos operadores e da sociedade em geral.
Meu irmão mais velho levou-me pela mão para ir ver aquela cena. Tinha bué de gente a olhar à beira da estrada, lá em cima, antes de onde começava a descida da estrada da granja, em frente ao parque infantil. Máquinas e mais máquinas grandes. Primeira uma começou a raspar a terra até a estrada ficar mais funda. Meu irmão, que já andava no 5º ano, disse “isto chama-se terraplanagem”.
A expectativa em torno dos resultados da visita do Chefe de Estado angolano à Itália é crescente. Alimenta a ansiedade dos empresários nacionais e italianos, quer os residentes no país, onde já desenvolvem actividade económica, quer os que se encontram na Itália.
Os angolanos desejam ver estendido o seu âmbito de acção para outros recantos do mundo e os italianos, reforçar a presença no mercado nacional ou simplesmente acederem a ale, para os que ainda aí não se encontram.
A visita do Presidente da República revestiu uma vertente político- diplomática e outra essencialmente económica. O reforço da cooperação entre os dois países e o estudo das estratégias para a sua diversificação estiveram na linha dos assuntos na bagagem do Chefe de Estado, mas também a atracção de negócios italianos para Angola e a possibilidade de abertura para angolanos na Itália.
O Presidente João Lourenço manteve encontros com o homólogo italiano, com o presidente do Senado e com a Primeira Ministra. Abordaram questões ligadas à política internacional e passaram em revista o estado de cooperação entre Angola e a Itália, tendo concluído que existe ainda um grande potencial e muito terreno por explorar.
João Lourenço manifestou o interesse no investimento privado italiano e na abertura à entrada de empresários angolanos na Itália e até indicou as áreas de interesse, como sejam a das rochas ornamentais, indústria da madeira, automóvel e farmacêutica, entre outras.
Além das questões bilaterais relacionadas com a cooperação económica, foram abordadas também questões culturais, sobretudo no domínio da educação.
As oportunidades de investimento no país foram evidenciadas no Fórum de Negócios realizado em Roma, evento que contou com a presença de empresários dos dois países e no qual o Chefe de Estado apresentou as potencialidades nacionais onde os empresários podem direccionar os seus negócios.
Os resultados podem já ser considerados satisfatórios. A presença do estadista angolano na Itália propiciou a rubrica de quatro importantes memorandos que vão relançar e as relações entre Angola e aquele país, nos mais variados domínios.
Os acordos ligam a Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações da República de Angola e a homóloga italiana, entre o Ministério dos Transportes e a Italiana Societá Per Azioni no domínio do apoio tecnológico para implementação de projectos estratégicos de construção e modernização de infra-estruturas portuárias, aeroportuárias e bases navais existentes ou a serem construídas, e entre o Ministério das Finanças e a entidade italiana Cassa Depositi e Prestiti S.P.A.
Ficou, igualmente, aberta a possibilidade de aprofundamento da cooperação com um memorando entre as cidades de Roma e Luanda, que permita um intercâmbio cultural, desenvolvimento do turismo e social, dada a existência de muitas áreas que podem ser frutuosas nesse sentido.
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