No terceiro e último dia do Workshop Nacional sobre Mapeamento e Estratégia das Indústrias Culturais e Criativas de Angola (ICC's), ficou em evidência, na quarta-feira, nas palavras do director da "Art sem Letra", Kiaco Zambo, que Angola Criativa necessita de mais do que uma sala para realizar um evento desta dimensão.
Agostinho Neto proclamou a Independência Nacional, foi um político humanista, um combatente corajoso, correu muitos riscos desde jovem, pela liberdade de Angola, foi um grande condutor da luta que inteligentemente travou contra o colonialismo, homem de cultura, um tribuno fluente e chefe de família exemplar.
Preconizou o combate de todas as tendências que pretendiam decidir os angolanos na base dos preconceitos como o tribalismo, o racismo e o regionalismo, todas essas tendências só enfraqueciam o povo na luta libertadora. Nas letras emparceirou com outros escritores seus camaradas que fizeram ecoar o grito "Vamos descobrir Angola”, que mais não era do que a mentalização para os escritores angolanos e africanos erigirem nos seus escritos a angolanidade e, consequentemente, a africanidade.
(Hermínio Escórcio é um nacionalista histórico, várias vezes preso pelo colonialismo, organizou a entrada de Agostinho Neto em Luanda em Fevereiro de 1975, foi director da Sonangol e embaixador)
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O Papa Francisco pediu, este sábado, aos dirigentes do Sudão do Sul “um novo avanço” a favor da paz no território dividido por lutas de poder e pobreza extrema, no âmbito da visita que está a realizar ao país.
Os acontecimentos do 4 de Fevereiro de 1961 e toda a acção posterior que culminou com a proclamação da Independência Nacional, a 11 de Novembro de 1975, pelo então primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, deve ser transmitido aos mais jovens, para que possam saber o quanto custou a liberdade, defendeu, a rainha Engrácia Cabenha.
A coordenadora do Comité da Mulher Sindicalizada da União dos Sindicatos do Huambo, Elizabete Katende, pediu à direcção do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) para desenvolver acções que ajudem a assegurar os direitos das empregadas domésticas, em especial as que já estão inscritas no sistema de protecção, com base na Lei Geral do Trabalho.