A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Governo do Uganda é alvo de uma campanha nas redes sociais, com denúncias de abuso de uso de fundos públicos, corrupção e irregularidades nas relações policiais com a oposição.
Segundo a AP, a campanha baseia-se em fugas de documentos oficiais e tem sido apresentada como uma "exposição de questões controversas". As mais recentes publicações, sobre a Assembleia Nacional do Uganda, pretendem revelar pormenores sobre o "abuso de recursos públicos, nepotismo no recrutamento de pessoal e até conluio entre funcionários públicos e legisladores em comissões de supervisão", de acordo com a AP.
Por outro lado, focam-se na presidente do Parlamento ugandês, Anita Among, membro influente do partido no poder, criticada por alegadamente ter recebido cerca de 825 mil euros em subsídios para viagens ao estrangeiro, incluindo viagens que não se realizaram.
Among não se pronunciou ainda sobre a campanha 'online' e a AP referiu que os dados citados ainda não foram confirmados de forma independente. Um dos organizadores da campanha é Jimmy Ssentongo, um activista no Uganda.
O porta-voz da Assembleia Nacional, Chris Obore, comunicou que "o parlamento reconhece as preocupações levantadas" pela campanha sobre a instituição. "No espírito de abertura, responsabilidade e transparência, temos o dever de estudar as especificidades de todas as preocupações e abordá-las de forma conclusiva", afirmou, sem entrar em pormenores.
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A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
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Em quase toda parte da cidade de Luanda, bem como em outras cidades de Angola, é comum ver mototáxis circulando. Em busca de melhores condições de vida, Augusto Kalunga viu-se obrigado a se tornar um mototaxista, superando o preconceito de familiares e amigos para garantir o sustento da sua família e cobrir outras necessidades.