A Primeira-Dama da República, Ana Dias Lourenço, participa da iniciativa da GAVI na Semana Africana de Vacinação de 2024, a decorrer de 24 a 30 de Abril, com uma declaração em que defende uma “vida saudável e bem-sucedida” das crianças.
Dez pessoas ficaram feridas após um avião DT 652 da TAAG que fazia o percurso entre Luanda-Lisboa, na quinta-feira, ter passado por uma zona de forte turbulência pouco depois da descolagem, cuja aeronave teve de ser desviada para Kinshasa, República Democrática do Congo.
Várias imagens que circulam nas redes sociais ilustram o pânico entre os passageiros, estragos causados no interior do avião e a dimensão da turbulência. Além de comida por todo o lado é possível ver tabuleiros espalhados pelos corredores, entre outros objectos.
TAAG esclarece resultados da turbulência
Num comunicado actualizado enviado esta sexta-feira, ao JA Online, a TAAG esclarece que como resultado da turbulência severa que afectou o seu voo DT 652 Luanda-Lisboa, realizado quinta-feira dia 23 de Março, foram inicialmente reportadas pela tripulação dez situações de pessoas com lesões ligeiras, nas quais se incluem oito passageiros e dois membros da tripulação.
"Na ocasião, foram desde logo prestados os primeiros socorros a bordo pelo Pessoal Navegante de Cabine e accionados os serviços de emergência em terra que estavam em prontidão à chegada da aeronave ao aeroporto Humberto Delgado em Lisboa”, assegura a companhia.
Na nota, a TAAG adianta, também, que após a observação e avaliação feita pela equipa médica apenas dois passageiros e um membro da tripulação foram encaminhados ao hospital para verificações adicionais sendo que os restantes passageiros conseguiram desembarcar sem assistência.
Segundo a companhia, no seguimento dos procedimentos habituais de segurança a TAAG priorizou a assistência aos passageiros e tripulação afectada, sendo que, seguidamente a aeronave será inspeccionada pelas autoridades competentes estando igualmente a decorrer uma investigação sobre ocorrência.
Por outro lado, a TAAG clarifica que a turbulência severa registada neste voo ocorreu em céu aberto, um tipo de turbulência não detectável pelos instrumentos e numa localização geográfica sensivelmente perto do destino final (Portugal), e o Comandante tomou a decisão indicada em protocolo de seguir viagem, dentro do plano de voo inicial.
A TAAG dá ainda nota que situações de condições atmosféricas adversas acontecem na aviação e que na história da Companhia casos similares de turbulência severa já ocorreram no passado sendo que a TAAG continuará a garantir a segurança operacional dos voos.
Realça igualmente a capacidade e brio da tripulação ao prestar assistência imediata aos passageiros numa situação bastante desafiadora, bem como, as decisões tomadas pelo Comandante ao controlar a aeronave apesar das condições meteorológicas adversas e aterrar em segurança no destino final estipulado, com as pessoas sãs e salvas. "No final a continuidade do voo foi assegurada e foram colocados em prática todos os pressupostos aplicáveis de segurança operacional”.
Notícia actualizada hoje às 13h30 minutos.
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