As autoridades da Transnístria, uma faixa de terra situada entre a Moldova e a Ucrânia, tendo declarado a secessão após um breve conflito em 1992 contra o Exército moldavo, pediram a protecção da Rússia face à Moldova, que adotou recentemente medidas de retaliação económica contra este território.
Em resposta, a Rússia, que mantém 1.500 militares no território envolvidos numa missão de manutenção da paz, afirmou que vai darprioridade à protecção da população da Transnístria, segundo a imprensa ocidental.
"Proteger os interesses dos residentes da Transnístria, os nossos compatriotas, é uma das prioridades. Todos os pedidos são sempre cuidadosamente considerados pelos órgãos russos relevantes”, declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.
A Moldova criticou as iniciativas das autoridades da região separatista pró-russa, tendo o vice-Primeiro-Ministro moldavo, Oleg Serebrian, declarado, na rede social Telegram, que o Governo "rejeita a propaganda vinda de Tiraspol", capital da autoproclamada República da Transnístria.
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