Deverão participar do evento as congéneres e especialistas do Brasil, Portugal, África do Sul e Israel.

De acordo com a Associação dos Técnicos Ferroviários de Angola (ATECFA), o momento será de partilha de experiências e exposição dos produtos e serviços das empresas do sector.

O presidente do Conselho Directivo da ATECFA, Mário Cuambua, fez saber que se esperam mais de trezentos delegados, um número limitado pelo espaço, embora a organização continue a receber manifestações de interesse sejam de participantes individuais, empresas e academias angolanas e do estrangeiro.

O fórum deverá contar com entidades ministeriais e outros oficiais afectos ao sector dos transportes e o ferroviário em particular.

Empresas como a Quantum, Teixeira Duarte, Siemens, Omatapalo, Porto do Lobito, LAR, Caminhos-de-Ferros de Benguela (CFB), Caminhos-de-Ferro de Luanda (CFL) Somafel, Mota Engil, Porto de Luanda, Tecnovia, Zagope, só para citar, estão já listadas entre as confirmadas ao evento dos técnicos ferroviários de Angola.

Conforme explicou Mário Cuambua, "o Angola Rail é uma experiência de classe internacional para líderes técnicos, gestores e inovadores em toda a indústria ferroviária nacional. O evento anual é um catalisador para o crescimento e desenvolvimento da indústria ferroviária do nosso país, e desde já saudamos a entrada do sector privado, bem como o aberto interesse dos Estados Unidos da América e da União Europeia, em catalisar o Corredor do Lobito”.

Espera-se com o certame também o reforço da cooperação entre a Associação dos Técnicos Ferroviários de Angola, a Associação dos Engenheiros Ferroviários do Brasil e a ADFERSIT, que aproveitam a oportunidade para desenvolver os laços de amizades entre os ferroviários da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).