Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Presidente tajique, Emomali Rakhmon, disse, domingo, ao homólogo russo, Vladimir Putin, que os terroristas não têm nacionalidade, em reacção às informações veiculadas sobre o atentado em Moscovo.
Durante uma conversa telefónica com Putin, Rakhmon condenou "veementemente o ataque cruel e sangrento" e enfatizou "que os terroristas não têm nacionalidade, nem pátria, nem religião", informou em comunicado a Presidência do Tajiquistão.
Quatro indivíduos armados abriram fogo, na sexta-feira, sobre a multidão presente na Crocus City Hall, uma sala de espetáculos situada nos arredores de Moscovo, provocando pelo menos 133 vítimas mortais e 152 feridos, segundo dados das autoridades russas.
A Rússia anunciou no sábado a detenção de 11 pessoas, incluindo "quatro terroristas" - "cidadãos estrangeiros" - envolvidos no ataque que foi reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).
De acordo com os meios de comunicação russos e o deputado Alexander Khinstein, alguns dos suspeitos são do Tajiquistão, uma ex-república soviética na Ásia Central com uma maioria muçulmana vizinha do Afeganistão.
"Neste momento de luto nacional na Rússia, o Chefe de Estado tajique sublinhou a solidariedade de todos os cidadãos tajiques com o povo russo", afirmaram as autoridades daquele país.
Por seu lado, o Kremlin anunciou no final da conversa telefónica que a "estreita" cooperação entre a Rússia e o Tajiquistão no domínio da luta contra o terrorismo iria "intensificar-se".
No entanto, nem Vladimir Putin, nem os serviços de segurança russos (FSB) mencionaram a reivindicação de responsabilidade do EI por este ataque, o mais mortal na Rússia desde o início dos anos 2000.
Todos os envolvidos "são alvos legítimos” para a Rússia
O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, disse, ontem, que todos os envolvidos no ataque a uma sala de concertos perto de Moscovo, que fez mais de 130 mortos, serão "alvos legítimos" para a Rússia.
"Vingar-nos-emos de todos. E os envolvidos, independentemente do seu país de origem ou estatuto, serão, a partir de agora, o nosso alvo legítimo e principal", escreveu Medvedev, no Telegram.
"Aguentem, seus canalhas", sublinhou, no dia de luto que a Rússia assinala após o ataque perpetrado na sexta-feira, na sala de concertos Crocus City Hall reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).
Segundo as últimas informações fornecidas pelas autoridades, o ataque causou, pelo menos 133 mortos, entre os quais três crianças, e 154 feridos, na maioria ainda hospitalizados.
Desde as primeiras horas da manhã, os moscovitas transportam flores para o local do atentado, na cidade de Krasnogorsk, perto de 20 quilómetros do centro de Moscovo.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.