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Economistas moçambicanos disseram hoje que a decisão do banco central de deixar de comparticipar a fatura de importação de combustíveis é sinal de que as suas reservas estão no “limite” e pretende travar o desequilíbrio da balança de pagamentos.
A TAAG, Linhas Aéreas de Angola transportou 39.306 passageiros nos meses de Janeiro e Fevereiro deste ano na rota Luanda-Lisboa, duas vezes mais do que os 18.798 clientes transportados no período homólogo em 2022.
Em comunicado enviado esta segunda-feira ao JA Online, a TAAG acrescenta que adicionalmente, no ano 2022, a rota Luanda-Lisboa registou em média, um "load” factor (taxa de ocupação) de 72,3% um indicador positivo dentro dos parâmetros da aviação civil.
A TAAG reforça, igualmente, assim o seu compromisso com a melhoria do serviço ao cliente, proporcionando às famílias e segmento corporativo uma maior disponibilidade nas ligações para os seus destinos preferenciais.
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