O Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
A Suécia tornou-se, na quinta-feira, Estado-membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês) tornando-se assim no 32.º associado.
Foram necessários muitos meses de negociações para que este momento "histórico", como o descreveu Ursula Von der Leyen, se tornasse uma realidade.
Algo que ganhará novo enfoque quando, na próxima segunda-feira, a bandeira do país for hasteada junto à sede da Aliança Transatlântica, como também é chamada.
"A adesão da Suécia torna a OTAN mais forte, a Suécia mais segura e toda a Aliança mais segura. Estou ansioso por hastear a sua bandeira na sede da NATO na segunda-feira", afirmou o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.
A oficialização aconteceu após o Primeiro-Ministro da Suécia, Ulf Kristersson, ter entregue em Washington, nos Estados Unidos, o instrumento de adesão ao Tratado do Atlântico Norte.
O momento, há muito aguardado, não passou despercebido a toda a comunidade - nacional e internacional - com as reações a chegarem de várias partes do mundo.
O Primeiro-Ministro sueco, Ulf Kristersson, descreveu a adesão como "uma vitória da liberdade". "A Suécia fez uma escolha livre, democrática, soberana e unida para aderir à NATO. Hoje é um dia verdadeiramente histórico", afirmou em conferência de imprensa, em Washington. Já o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, que foi o responsável por receber o instrumento de adesão à NATO, declarou que "este é um momento histórico para a Suécia" e que a Aliança "é agora mais forte e maior do que alguma vez foi".
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