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A União Africana apelou hoje para que se continue a recorrer à diplomacia para resolver a guerra no Sudão e exigiu intervenções urgentes para evitar uma situação humanitária "catastrófica" no país.
A Suécia considerou, quinta-feira, "muito lamentável" a expulsão pela Rússia de cinco diplomatas suecos e o encerramento do Consulado Geral em São Petersburgo, reação de Moscovo a uma medida idêntica tomada por Estocolmo há um mês.
Billström afirmou que o consulado era uma "força motriz” da cooperação entre os dois países "no seu sentido mais lato".
"A decisão de hoje é mais uma confirmação dos desenvolvimentos políticos negativos da Rússia e do seu isolamento internacional", declarou.
Moscovo recordou a "incessante campanha de russofobia na Suécia" e a expulsão, em abril, de cinco diplomatas russos, o que agravou a situação das relações bilaterais, "que nunca estiveram num nível tão baixo”, segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.
A diplomacia russa anunciou, ontem, o encerramento dos consulados-gerais da Suécia em São Petersburgo e da Rússia na cidade sueca de Gotemburgo a partir de 1 de Setembro, em resposta à "política de confronto” de Estocolmo.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo anunciou também a expulsão de cinco diplomatas suecos em resposta a uma acção semelhante contra diplomatas russos em Abril.
"A parte russa decidiu - como medida de retaliação - declarar 'persona non grata' cinco diplomatas suecos, incluindo três subordinados do adido de defesa na embaixada sueca.
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