O Presidente francês, Emmanuel Macron, enalteceu hoje a importância da revolução do 25 de Abril no caminho democrático europeu, recordando que "a Europa de hoje deve muito" à coragem dos então jovens 'capitães de abril'.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, manifestou ao homólogo do Azerbaijão, Ilham Aliyev, a necessidade do reforço estratégico da segurança na Região do Cáucaso Sul, durante um encontro no Kremlin, no qual acordaram aumentar a confiança e a cooperação mútua.
O Primeiro-Ministro sueco, Ulf Kristersson, condenou a queima do Alcorão do lado de fora da Embaixada turca em Estocolmo, classificando o acto como “desrespeitoso”, embora tenha admitido que não houve violação da lei.
O líder do partido político de extrema- direita dinamarquês Stram Kurs, Rasmus Paludan, queimou uma cópia do Alcorão em frente à Embaixada turca em Estocolmo depois de receber uma permissão relevante das autoridades. O Ministério das Relações Exteriores da Turquia condenou o acto, chamando-o de "ataque vil” ao livro sagrado um "outro exemplo do nível alarmante que a islamofobia e os movimentos racistas e discriminatórios atingiram na Europa”.
A recente queima do Alcorão também foi condenada pelos ministros das Relações Exteriores de vários Estados do Golfo, incluindo Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos.
No início de Janeiro, os partidários do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), rotulado como terrorista por Ancara, realizaram uma manifestação na capital sueca, pendurando uma representação do Presidente turco Recep Tayyip Erdogan aos pés. O Ministério das Relações Exteriores da Turquia convocou o embaixador sueco em Ancara em protesto contra a manifestação do PKK. Além disso, a Procuradoria-Geral da Turquia abriu um processo criminal relacionado à manifestação.
A 15 de Janeiro, Erdogan disse que a Suécia e a Finlândia precisavam extraditar cerca de 130 terroristas para a Turquia se quisessem que o parlamento turco ratificasse as suas candidaturas à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). No sábado, a Turquia cancelou unilateralmente a próxima visita do ministro da Defesa sueco, Pal Jonson, à Ancara, onde ele deveria discutir o pedido de adesão de Estocolmo à OTAN.
Em reacção ao ocorrido em Escolmo, centenas de manifestantes reuniram-se, no domingo, em frente ao consulado sueco em Istambul, na Turquia, em protesto. Durante o movimento, a Bandeira sueca foi incendiada.
A Polícia de choque conseguiu impedir que os manifestantes danificassem a entrada do prédio do consulado. No final de semana um grupo de pessoas reuni-se em frente à Embaixada sueca protestando contra a islamofobia.
São protestos que surgiram depois das autoridades suecas aprovarem a realização de uma manifestação anti-Turquia, em Estocolmo. No protesto, foi queimada uma cópia do Alcorão, tendo isto provocado o aumento da tensão entre os dois países.
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